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PCMG apura falsa venda de planos de saúde em Juiz de Fora

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Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou, nesta quinta-feira (6/7), a operação Sanitas para o cumprimento de 11 mandados de busca e apreensão para apurar a atuação de uma quadrilha que vendia falsos planos de saúde em Juiz de Fora, na Zona da Mata.

De acordo com as investigações, conduzidas pela 7ª Delegacia de Polícia Civil em Juiz de Fora, unidade que integra a 1ª Delegacia Regional de Juiz de Fora – pertencente ao 4º Departamento –, o grupo criminoso vendia planos de saúde conhecidos nacionalmente e, após a entrega das carteirinhas, emitiam falsos boletos aos usuários.

Ao todo, dez pessoas são investigadas por lavagem de dinheiro e por venderem planos de saúde utilizando-se do nome de empresas nacionais prestadoras do serviço.

Os crimes ocorreram em 2021, durante a pandemia mundial do Convid-19, momento que se registrou aumento em golpes de estelionato cometidos a distância.

A mentora do esquema, uma mulher de 40 anos, captava clientes, fazia o vínculo com a prestadora do plano e, posteriormente, embolsava as demais prestações em forma de boleto bancário ou cartão de crédito, favorecendo sua conta ou dos demais investigados.

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Segundo apurado, a quadrilha movimentou mais de R$600 mil em transações bancárias e gerou prejuízos de cerca de um R$ 1 milhão às vítimas. Dentre os alvos investigados por lavagem de dinheiro, há suspeitos envolvidos com o tráfico de drogas.

A PCMG realizou buscas nas residências de ex-funcionários de uma empresa do plano de saúde e em casas localizadas nos bairros Grajaú, Cascatinha, Alto dos Passos, Santo Antônio, Morro da Glória e Alto dos Pinheiros. Celulares, notebooks, computadores e documentos foram apreendidos e serão periciados para apuração do real envolvimento de cada um dos suspeitos.

O nome da operação, Sanitas, significa “saúde” em latim.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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