Polícia
PCMG conclui duas investigações de homicídio em Montes Claros

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em Montes Claros, na região Norte do estado, concluiu dois procedimentos policiais instaurados para apurar crimes dolosos contra a vida ocorridos no primeiro semestre de 2023, nos meses de março e junho. Os suspeitos foram indiciados por homicídio qualificado.
Primeiro caso
No dia 25 de março, a PCMG instaurou inquérito para apurar o crime de homicídio ocorrido em uma fazenda situada no povoado de Barrocão, área rural de Montes Claros. Na época, motivado pela demarcação de terras oriundas de uma herança, um homem de 52 ano atingiu o próprio irmão, de 51, com um golpe de foice na cabeça, causando sua morte.
Após os fatos, o suspeito se apresentou e confessou o crime, dizendo que estava se defendendo, sem a intenção de matar o irmão, porém, a investigação apontou que ele teria surpreendido a vítima quando ela estava de costas e não tinha condições de se defender.
A investigação apontou, ainda, que o crime foi motivado por vingança, já que ele entendia que teria sofrido um prejuízo em razão da divisão das terras provenientes da herança. Após a conclusão do procedimento, o investigado foi indiciado por homicídio qualificado, e o inquérito encaminhado à Justiça com representação pela prisão preventiva.
Segundo homicídio
A PCMG apurou e enviou para a Justiça a conclusão da investigação que apurou o crime de homicídio ocorrido no dia 10 de junho, no bairro Santa Rita, em Montes Claros, onde um homem de 31 anos foi atingido por um golpe de faca e faleceu no local.
Sobre os fatos, a Polícia Civil apurou que, no dia do crime, a vítima foi até a casa da ex-companheira dele para ameaçá-la. No local, estava ocorrendo uma festa familiar e ele subiu no muro. Então, atirou uma lata de tinta, que sujou a casa e o carro dela. Ele ainda ameaçou todos os presentes e foi confrontado por eles.
Os suspeitos foram para rua onde iniciaram uma discussão com a vítima e, durante a confusão, um dos convidados teria entregado uma faca para um homem de 22 anos, que aplicou uma facada na vítima, que morreu.
Quando prestou declarações, o suspeito alegou que a faca foi entregue a ele por outra pessoa, um homem de 34 anos, informando seu nome. Ele foi identificado pela equipe. O suspeito disse, ainda, que não tinha a intenção de matar a vítima e apenas se defendeu.
A vítima tinha antecedentes por tráfico de drogas e, durante os trabalhos periciais, foram apreendidos entorpecentes e dinheiro com ele. Os suspeitos não tinham antecedentes criminais, eles foram indiciados por homicídio qualificado.
Fonte: Polícia Civil de MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
-
CIDADES6 dias atrás
Nikolas é favorito em Minas
-
Coluna Minas Gerais6 dias atrás
Presidente da CAAMG prestigia posse da diretoria da OAB Nacional e participa de reunião da Concad
-
Coluna Minas Gerais5 dias atrás
Fabriciano inicia obra de 500 moradias
-
Coluna Minas Gerais4 dias atrás
Inscrições abertas para 3ª Maratona Faemg Jovem
-
Coluna Minas Gerais6 dias atrás
Mulheres lideram a transformação da infraestrutura e mobilidade nos países do Brics
-
Coluna Minas Gerais7 dias atrás
Cooxupé tem faturamento recorde
-
Coluna Minas Gerais4 dias atrás
Falta de planejamento e o alto custo na mesa do consumidor
-
Coluna Minas Gerais4 dias atrás
Lactalis investe R$ 291 milhões em Minas