Quinta-Feira, 10 de Abril de 2025

Polícia

PCMG conclui inquérito de roubo e estupro em Palmópolis

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Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em Almenara, no Vale do Jequitinhonha, concluiu, nesta quarta-feira (2/8), o inquérito policial que apurou os crimes de roubo e abusos sexuais cometidos em uma fazenda, na zona rural de Palmópolis, no ano de 2017.

No último dia 25 de julho, a PCMG deflagrou a operação Last Dance, cumprindo quatro mandados de prisão, além de três de busca e apreensão.

Entenda o caso

Conforme apurado, quatro suspeitos armados invadiram a propriedade rural, no dia 5 de julho de 2017, e agrediram o dono para que ele entregasse dinheiro que estaria guardado no imóvel.

Na sequência, os investigados cometerem atos sexuais não consentidos contra uma mulher e, também, mediante grave ameaça, retiraram a roupa de uma adolescente e forçaram-na um beijo.

Antes de saírem do local, os indivíduos levaram diversos bens das vítimas. Na sequência, o grupo assaltou um casal e levaram algumas aves das vítimas.

“O desenrolar investigativo mostrou que o fato não poderia ser tratado de forma descontextualizada, como se fosse uma ocorrência isolada. Mesmo a propriedade rural das vítimas serem de extrema simplicidade, pessoas humildes, sem grandes posses, cujas casas não ostentam qualquer luxo capaz de suscitar tamanha cobiça por parte dos infratores, fora alvo de três roubos, em curto lapso temporal, onde os autores utilizaram-se do mesmo modus operandi”, considerou o delegado Fernando Varella.

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Last Dance

Com a operação Last Dance, a PCMG cumpriu a prisão de dois indivíduos, os mentores intelectuais dos crimes. Um terceiro envolvido já estava preso.

O quarto envolvido, após trabalho de inteligência, foi encontrado no município de Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde foi preso pela Polícia Militar.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Polícia

Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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