Segunda-Feira, 7 de Abril de 2025

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PCMG conclui inquérito sobre morte por envenenamento em Almenara

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Divulgação/PCMG

Em Almenara, região do Jequitinhonha, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu o inquérito instaurado para apurar as circunstâncias da morte por envenenamento de um homem, de 60 anos, ocorrido em outubro de 2022. Um jovem, de 18 anos, foi indiciado por homicídio qualificado por motivo fútil e pelo emprego de veneno. Ele já havia sido preso, no dia 8 de fevereiro, durante a operação Euterpe, em cumprimento de mandado temporário.

Conforme apurado, o suspeito teria misturado ao açaí da vítima uma substância venenosa, popularmente conhecida como chumbinho. Ainda de acordo com as investigações, a motivação para o crime estaria relacionada ao fato de o suspeito manter um relacionamento com a vítima e não querer que isso fosse revelado.

O inquérito policial foi encaminhado ao Poder Judiciário.

Entenda o caso

No dia dos fatos, o suspeito teria feito o pedido de um açaí enquanto estava na casa da vítima. Após a chegada do pedido, o jovem adicionou o chumbinho ao alimento, o que foi comprovado por meio de análise pericial. A vítima ainda chegou a ser socorrida e internada em unidade hospitalar, onde permaneceu até o dia 8 de janeiro, quando morreu em virtude das consequências do envenenamento.

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Depois do crime, o investigado repassou o celular para outra pessoa, porém, o aparelho foi recuperado e também analisado. Nele os policiais verificaram uma série de informações que confirmaram o envolvimento do jovem no crime.

Euterpe

O nome da operação se refere ao gênero de uma palmeira muito comum na região da Amazônia: a palmeira do açaí, alimento usado no envenenamento da vítima.

Fonte: Polícia Civil MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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