Sexta-Feira, 11 de Abril de 2025

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PCMG conclui por legítima defesa em caso de homicídio em Araguari

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Divulgação/PCMG

PCMG conclui por legítima defesa em caso de homicídio em Araguari

Incidente ocorreu em abril de 2022, ocasião em que três homens tentaram cometer furto na casa de uma família.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu nesta semana o inquérito policial que apurou o homicídio de um jovem, de 21 anos, em Araguari, no Triângulo Mineiro. Após a conclusão do procedimento, a PCMG indicou que um homem, de 36 anos, teria agido em legítima defesa durante o incidente.

Entenda o caso

No dia 19 de abril do ano passado, a vítima, após fazer uso de drogas, se dirigiu ao bairro Vieno para cometer furtos. O trio adentrou uma casa onde residiam o homem, a esposa e os três filhos do casal, de 3, 6 e 10 anos de idade.

Apurações indicam que os invasores acreditavam que imóvel estaria vazio. Contudo, ao ouvir a conversa dos três, o homem de 36 anos se armou de uma espingarda calibre 20 que mantinha em casa. Ele e a esposa foram surpreendidos pelos suspeitos do furto, sendo que a vítima possuía uma réplica de arma de fogo. Enquanto a mulher entrou em luta contra um dos invasores, a vítima, de 21 anos, correu em direção ao homem, no portão de saída da casa.

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De acordo com a versão apresentada pelo homem de 36 anos, a vítima do homicídio teria tentado empurrar ele para fugir e acabou caindo com a réplica no chão, momento em que houve um disparo acidental da espingarda no olho dele, o que causou sua morte. Os outros dois suspeitos conseguiram fugir e deixaram os bens furtados em um lote próximo, posteriormente recuperados.

A Polícia Civil, na ocasião, foi imediatamente acionada e o homem colaborou com as investigações. Ele afirmou que havia movido o corpo da vítima pelo fato da cena ter provocado pânico na família e indicou onde ele estava.

Após levantamentos investigativos, a PCMG apurou que todas as circunstâncias apontam que o homem agiu em legítima defesa do patrimônio dele e da integridade física da família. Contudo, ele responde em liberdade ainda pelos crimes de subtração de cadáver e posse irregular de arma de fogo.

Fonte: Polícia Civil MG

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Polícia

Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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