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PCMG conclui que motorista de aplicativo não sofreu crime no Rola Moça

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Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), após diversos levantamentos, concluiu que o engenheiro e motorista de aplicativo, de 29 anos, encontrado morto com o veículo, em um precipício no Parque Serra do Rola Moça, em Ibirité, Região Metropolitana de Belo Horizonte, não foi vítima de homicídio ou latrocínio.

Entenda o caso

No dia 11 de dezembro do ano passado, familiares da vítima deram o motorista como desaparecido. No dia seguinte, o corpo dele foi encontrado com o veículo. A equipe da Delegacia Especializada de Homicídio (DEH) em Ibirité assumiu o caso e realizou uma série apurações que descartaram a ocorrência de crime.

Segundo os levantamentos, análise bancária e testemunho de parentes indicaram que a vítima sofria de depressão por dívidas financeiras acumuladas. A PCMG recolheu imagens de segurança no dia do desaparecimento do motorista e descobriu que ele abasteceu o veículo em um posto de combustíveis e falava ao celular, sempre sozinho.

Embriaguez

O delegado responsável pelo inquérito policial, Wellington Martins Faria, ressaltou que os trabalhos periciais, de local e necropsia, revelaram que, momentos antes de a vítima morrer, ela fez uso imoderado de bebida alcoólica.

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“A hipótese mais provável é de que, diante de seu frágil estado psicológico, o homem efetuou uso em demasia de bebidas alcoólicas, sendo que, logo em seguida, assumiu a direção de seu veículo, oportunidade em que, estando em velocidade incompatível, contando ainda com características sinuosas da via, perdeu o controle do automóvel, vindo em seguida a cair no precipício onde, infelizmente, veio a óbito”, apontou o delegado.

De acordo com Faria, a Polícia Civil ainda não descartou a hipótese de suicídio. “Isso, em razão dos diversos fatores elencados. Contudo, não há indícios de causa criminosa nessa ocorrência e, por isso, o inquérito policial, de 215 páginas, foi concluído”, disse.

A conclusão dos trabalhos de polícia judiciária será encaminhada ao Ministério Público e Poder Judiciário para apreciação.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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