Polícia

PCMG cumpre buscas em investigação de furto de R$ 350 mil e US$ 20 mil

Publicados

em

Divulgação/PCMG

Nesta quarta-feira (12/7), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu três mandados de busca e apreensão, sendo um na capital, e dois em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em decorrência de investigação de um furto qualificado que teria sido cometido por uma mulher, de 36 anos, contra a própria tia, de 57. A vítima teve subtraída a quantia de mais de R$ 350 mil e US$ 20 mil no último ano.

A ação foi deflagrada pela equipe da 3ª Delegacia de Polícia Civil Centro. Segundo relatado, na época dos fatos, a vítima dirigiu-se até um hospital para fazer hemodiálise, retornando para casa por volta das 21 horas, ocasião em que percebeu que o guarda-roupa estava com sinais de arrombamento, porém as duas portas de acesso ao apartamento estavam íntegras. Por isso, ela acredita que a pessoa que subtraiu todo o dinheiro teria as chaves do seu apartamento.

A partir dessa constatação, a vítima logo desconfiou que os suspeitos do furto pudessem ser a sobrinha, com a irmã e o cunhado, uma vez que eles teriam ficado com as chaves do imóvel em meados de julho daquele ano e poderiam ter feito uma cópia, além do fato de saberem da existência do dinheiro e da rotina da vítima.

Leia Também:  Polícia Civil conclui inquérito de homicídio em Manhumirim

A PCMG teve acesso às imagens das câmeras de segurança do prédio vizinho e flagrou o momento em que uma mulher teria cometido o crime. Além disso, ficou apurado que a sobrinha estava pedindo dinheiro à vítima há alguns dias, inclusive na semana dos fatos, sendo que, após o crime, ela foi bloqueada em aplicativo de mensagens pelos suspeitos, os quais não atenderam mais suas ligações.

“Destaca-se o padrão de vida dos suspeitos após os fatos: eles deram início à construção de uma casa em condomínio na cidade de Itabirito; alugaram um apartamento luxuoso em Nova Lima; além de ostentarem nas redes sociais roupas de alto padrão e bens materiais”, informa a delegada responsável, Lígia Barbieri.

Durante os trabalhos de hoje, a PCMG apreendeu o celular da suspeita e as mesmas roupas que teriam sido utilizadas por ela no dia do furto e flagradas pelas câmeras de monitoramento.

As investigações prosseguem para total elucidação dos fatos.

Fonte: Polícia Civil de MG

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Polícia

Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Publicados

em

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

Leia Também:  Polícia Civil conclui inquérito sobre duplo homicídio em Betim

O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA