Polícia
PCMG inaugura Posto de Perícia Integrado em Campo Belo

Em cerimônia realizada na tarde dessa segunda-feira (18/12), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) inaugurou em Campo Belo, região Oeste do estado, a sede do recém-criado Posto de Perícia Integrado. A unidade irá funcionar em imóvel anexo à 4ª Delegacia Regional, que também passou por obras de revitalização.
No Posto irão funcionar a Seção Técnica Regional de Criminalística, a Unidade Regional de Custódia e o Posto Médico Legal, pertencente à Perícia Oficial da PCMG. A 4ª Regional atende aos municípios de Campo Belo, Aguanil, Cristais, Santana do Jacaré, Candeias, São Francisco de Paula, Oliveira, Carmo da Mata, Carmópolis de Minas, Passa Tempo e Piracema, mesmas cidades que serão atendidas pelo Posto.
De acordo com a chefe da PCMG, delegada-geral Letícia Gamboge, tanto a nova sede do Posto de Perícia Integrado quanto às obras de revitalização da sede da Delegacia Regional em Campo Belo vão ao encontro do planejamento estratégico da Polícia Civil, visando ao permanente processo de aperfeiçoamento na prestação do serviço de segurança pública aos mineiros, especialmente para enfrentamento à criminalidade violenta, às organizações criminosas, à corrupção e a outros tantos crimes que retiram a tranquilidade da sociedade.
“Na oportunidade, também promovemos a entrega de uma viatura, caminhonete S10, 4×4, para atender o Posto de Perícia Integrado para que assim, as perícias, especialmente nas áreas rurais, sejam realizadas com maior celeridade e efetividade”, acrescentou Gamboge.
A sede da 4ª Delegacia Regional de Polícia Civil em Campo Belo está localizada na rua Juca Escrivão, 317, bairro Vila Augusto Ribeiro.
Homenagens
Durante a cerimônia, a PCMG homenageou pessoas e instituições que contribuíram para os projetos de criação do Posto de Perícia Integrado e de revitalização da Delegacia Regional de Campo Belo. Os certificados foram entregues pelo delegado regional em Campo Belo, Alessandro Mior Gambogi.
Entre os homenageados estão a chefe da PCMG; os chefes do 6º Departamento, delegado-geral Fernando Augusto Bettio, e do 17º Departamento em Pouso Alegre, Pedro Henrique Rabelo Bezerra; o prefeito de Campo Belo, Alisson de Assis Carvalho; o vice-prefeito Adalberto Ribeiro Lopes; o presidente da Câmara Municipal Elisson de Assis Casarino; o promotor de Justiça do Ministério Público de Campo Belo, Carlos Eduardo Avanzi; além de representantes da segurança pública do Estado, do Poder Judiciário, do Executivo e Legislativo Municipal. Também foram homenageados empresários, autoridades, policiais civis, servidores administrativos e estagiários da instituição.
Fonte: Polícia Civil de MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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