Polícia
PCMG indicia lutador de MMA por homicídio tentado e lesão corporal

Um homem de 29 anos e a esposa dele, de 28, foram indiciados pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), nesta quarta-feira (6/12), por tentativa de homicídio duplamente qualificado e lesão corporal. As agressões ocorreram no dia 6 de novembro, em um centro de saúde na região da Pampulha, na capital, tendo como vítimas quatro profissionais da unidade.
O investigado, lutador de Artes Marciais Mistas – MMA na sigla em inglês – é suspeito de agredir dois médicos, uma técnica de enfermagem e outra profissional que atende no centro de saúde.
Entenda o caso
Segundo testemunhas ouvidas pela equipe da 1ª Delegacia de Polícia Civil Venda Nova, responsável pelas apurações, a esposa do investigado, insatisfeita com a demora no atendimento, chamou o marido para comparecer ao local e “resolver a situação”.
Durante as apurações, as vítimas disseram que teria ocorrido uma confusão no sistema com o nome da paciente, provocando uma demora além da prevista. Diante disso, a mulher resolveu ligar para o marido pedindo para ele “dar um jeito” na situação.
Conforme registrado no boletim de ocorrência, o suspeito já chegou ao centro de saúde bastante alterado e se dirigiu aos consultórios. Nas escadas, um médico de 44 anos foi surpreendido pelo homem, que imediatamente pulou sobre o profissional e começou a socá-lo. As outras funcionárias tentaram apaziguar a situação, mas também foram agredidas. Uma delas chegou a ser empurrada pelos degraus.
Apurações
No dia seguinte aos atos de violência, a PCMG iniciou as investigações e, ao longo dos levantamentos, reuniu imagens de monitoramento do estabelecimento público que confirmaram os fatos. Assim, foi representado à Justiça pelos mandados de prisão temporária e de busca e apreensão, bem como o de quebra de dados telemáticos.
Em posse das ordens judiciais, no dia 24 de novembro, os policiais prenderam o suspeito e apreenderam na casa dele o celular, alvo das buscas. O preso foi conduzido à Delegacia de Plantão e, posteriormente, encaminhado para o sistema prisional. Em posse do aparelho celular, a PCMG obteve também a quebra de dados telemáticos para desfecho das investigações.
Com a conclusão do inquérito policial, o homem foi indiciado por tentativa de homicídio duplamente qualificada e lesão corporal, com pedido de prisão preventiva contra ele. A companheira do suspeito foi indiciada nos mesmos crimes na condição de partícipe.
Fonte: Polícia Civil de MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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