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PCMG indicia quatro suspeitos por execução de homem em Betim

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Divulgação/PCMG

Com a conclusão da investigação que apurou a execução brutal de um homem em Betim, Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), em abril de 2018, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) indiciou, hoje (24/1), quatro homens suspeitos do homicídio.

No dia 26 de abril de 2018, o corpo da vítima, moradora em um complexo de condomínios localizado no bairro Citrolândia, foi encontrado na Estrada Charneca, em Betim, região conhecida para ocultação de cadáveres por grupos criminosos. O homem foi morto a tiros, sendo atingido no tórax e na cabeça, sem chance de defesa.

Ao longo das investigações, a Polícia Civil, por meio da 2ª Delegacia de Polícia Civil em Betim, apurou que o crime decorreu da aplicação de punição por ordem de um grupo criminoso. A vítima teria realizado um serviço para uma moradora na mesma região, a qual não teria efetuado o pagamento acordado, ensejando o furto de uma furadeira.

Assim, a mando do líder da organização criminosa, os quatro suspeitos abordaram a vítima, em sua casa e na presença da esposa e filho, e o levaram para um local onde o executaram.

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Conforme os levantamentos, os quatro investigados têm amplo envolvimento com a criminalidade, incluindo participação em homicídios, tráfico de drogas e integração de organização criminosa, além de agirem constantemente para amedrontar a população local. Eles já eram investigados pela PCMG pelos crimes de organização criminosa e tráfico de drogas. O homem apontado como líder do grupo não foi indiciado, uma vez que morreu antes da conclusão das investigações.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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