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PCMG indicia tio que matou sobrinho com 12 facadas em Montes Claros

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Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu, nesta segunda-feira (17/6), o inquérito policial que apurou o homicídio qualificado ocorrido no dia 29 de abril deste ano, em uma praça do distrito de São João da Vereda, em Montes Claros, região Norte do estado. Na ocasião, um homem de 32 anos teria desferido 12 facadas em seu sobrinho, de 31, que morreu. O suspeito foi preso preventivamente.

As investigações conduzidas pela equipe responsável pela apuração de crimes contra a vida apontaram que, após a vítima ter iniciado luta corporal com um outro tio, foi surpreendida pelo investigado, que o atacou pelas costas e o apunhalou com 12 facadas, que atingiram a região escapular, costas, ombro e pescoço. O homem não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

A delegada que conduziu os trabalhos, Franciele Drummond, explicou que logo após o homicídio o suspeito fugiu. Contudo, durante as apurações, ela representou pela prisão temporária do investigado. O homem foi localizado e confessou o delito. “O conjunto probatório colhido durante a investigação permitiu concluir que o suspeito agiu com dolo e vontade, uma vez que desferiu várias facadas na vítima pelas costas. Isso denota a intenção dele em matar a vítima e não apenas separar a briga que estava em andamento”, ressaltou.

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A delegada relata que o procedimento foi encaminhado para a Justiça, e o suspeito indiciado por homicídio duplamente qualificado por motivo fútil e por uso de recurso que dificultou a defesa da vítima. “Com o fim das investigações, representamos pela conversão da prisão temporária em prisão preventiva”, finalizou Drummond.

O suspeito permanece no sistema prisional, à disposição da Justiça.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Minas Gerais

Empresária de Passos Relata Assalto e Recebe Orientação Policial Surpreendente: “Não Divulgue a Imagem do Suspeito, Você Pode Ser Processada!”

No vídeo, ela revela que, após o crime, a polícia orientou que ela não divulgasse a imagem do assaltante, sob o risco de ser processada. Será que divulgar essas imagens pode realmente ser um crime? Assista ao vídeo e descubra todos os detalhes dessa história inusitada!

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Aconteceu em Passos, e foi direto para os trending topics: uma empresária teve sua loja arrombada durante a madrugada, mas o verdadeiro “assalto” veio depois, quando a polícia lhe orientou a não divulgar as imagens do suspeito, com a justificativa de que ela poderia ser processada. Isso mesmo, processada! E você achando que só quem está no lado errado da lei poderia ser alvo de processos, não é?

No vídeo que viralizou, a empresária compartilha o ocorrido e, com certo tom de incredulidade, conta que após chamar os policiais, foi informada de que expor a imagem do criminoso poderia resultar em um processo. Aparentemente, a revelação de quem anda aprontando por aí pode ser mais arriscada que o próprio crime. Vamos entender, então, se realmente isso configura crime. Afinal, um “assalto à loja” com direito a “assalto à liberdade de expressão”?

De acordo com o Código Penal Brasileiro, o crime de denunciação caluniosa (art. 341), onde alguém faz uma acusação falsa, é realmente passível de punição. Porém, se a imagem for de um suspeito em flagrante (como, no caso da empresária, onde a loja foi arrombada e o criminoso flagrado pelas câmeras), a divulgação não é, por si só, um crime. Ou seja, a empresária poderia tranquilamente compartilhar a imagem do assaltante, desde que a acusação fosse legítima.

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Mas calma, você deve estar se perguntando: “E o criminoso? O que acontece com ele?” Ah, para esse, temos boas notícias! O crime de furto qualificado (art. 155, §4º do Código Penal) não deixa de ser uma verdadeira festa para o criminoso, com penas que podem variar de 2 a 8 anos de reclusão – e se ele foi flagrado, a chance de ele passar um tempo “decorando” a cadeia é bem grande.

Portanto, se você está ansioso para ver o vídeo da empresária, que “só” teve sua loja invadida e ainda foi ameaçada com um processo por divulgar um criminoso, fique tranquilo! É só clicar no link e conferir mais sobre esse episódio recheado de surpresas – e quem sabe, aprender algo novo sobre o Código Penal, caso você queira dar umas dicas para as autoridades locais.

 

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