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PCMG participa da operação Caminho das Pedras contra o narcotráfico

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Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) integrou, na manhã desta terça-feira (29/11), a operação Caminho das Pedras, desencadeada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com participação também das polícias Militar e Penal. Foram cumpridos 27 mandados de prisão e 39 de busca e apreensão, em desdobramento a investigações dos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico, lavagem de dinheiro, dentre outras infrações. As ordens judiciais foram cumpridas em Divinópolis, Bambuí e Belo Horizonte.

Os levantamentos iniciaram há sete meses, com foco na repressão a áreas historicamente sob o domínio de atividades do narcotráfico em Divinópolis, como o “Morro da Pitimba”, “Canto da Mina”, “Pontilhão” e “Beco do Guarani”. As apurações revelaram que a região era controlada há muitos anos por uma família, que “alugava” pontos específicos para outros traficantes, que, após os pagamentos semanais, ficavam autorizados a comercializar drogas naqueles locais.

Já os supostos “locatários”, eram responsáveis por núcleos particulares, gerenciando a venda de entorpecentes pelos denominados “aviõezinhos”. O nome da operação decorre do trajeto e relevo percorrido pelos traficantes e usuários, para aquisição e guarda das drogas, além de fazer referência ao crack, comumente denominada de “pedra” na linguagem dos criminosos.

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Das prisões, 20 são preventivas e sete temporárias. Foram determinadas, ainda, medidas de constrição patrimonial, em especial o sequestro de veículos pertencentes aos investigados. No curso da ação policial foram apreendidas armas de fogo, drogas, veículos, dinheiro em espécie, notas falsas e objetos relacionados às práticas criminosas.

A operação Caminho das Pedras contou com a participação de 45 policiais civis, 103 policiais militares, 20 policiais penais, oito agentes do Gaeco e dois promotores de Justiça. Foram empenhadas ainda 51 viaturas e duas aeronaves.

*Texto adaptado do MPMG.

Fonte: Polícia Civil MG

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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