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PCMG participa da operação Carga Fria – Fase II

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Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) integrou, nessa quarta-feira (19/6), a operação conjunta Carga Fria – Fase II, em apoio à Polícia Civil do Estado do Paraná (PCPR), para desarticular um grupo criminoso com atuação nacional no tráfico de drogas, corrupção e lavagem de dinheiro. A ação visou o cumprimento de 11 mandados de prisão preventiva, sete mandados de medidas cautelares diversas e 29 mandados de buscas.

A operação foi desencadeada nos estados do Paraná (Toledo, Cascavel, Pato Bragado, Marechal Cândido Rondon, Capitão Leônidas Marques e Capanema), Rio de Janeiro (capital), São Paulo (capital), Minas Gerais (Ribeirão das Neves) e Santa Catarina (Balneário Camboriú).

Em Minas Gerais, as equipes da Coordenadoria de Operações Estratégicas (COE), por meio do Setor de Inteligência e da Coordenação de Recursos Especiais (Core), e da 2ª Delegacia de Polícia Civil em Ibirité cumpriram mandados, obtendo a prisão de um dos alvos.

Investigação

De acordo com as investigações conduzidas pelo Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico (Denarc) da PCPR, a partir da apreensão de duas toneladas de maconha em março do ano passado, a organização criminosa escondia drogas da polícia em locais de difícil acesso.

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Entorpecentes foram encontrados em um fundo falso de um caminhão frigorífico e, durante as apurações, foi localizado um bunker, sob um chiqueiro de porcos, além de um segundo caminhão frigorífico, também com fundo falso, escondido em uma mata, bem como grande quantidade de munição de fuzil.

A investigação apontou que a droga era retirada da região dos lagos do Itaipu, armazenada em chácaras na região de Toledo/PR, e posteriormente alocada em fundos falsos de caminhões frigoríficos para envio ao destino, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande do Sul.

Ativos

Além das prisões e buscas, a Justiça determinou o sequestro de 17 veículos, entre caminhões e carros, e o bloqueio de bens móveis, imóveis e ativos financeiros de 24 pessoas e 13 empresas. Participaram da ação 180 policiais, além do Ministério Público do Paraná (MPPR).

* Com informações da PCPR.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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