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PCMG participa da operação Fim de Linha -do Oiapoque ao Chuí

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Divulgação/PCMG

Na manhã desta quarta-feira (7/6), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) participou da quarta fase da operação nacional Fim de Linha – do Oiapoque ao Chuí, desencadeada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) em 113 municípios, localizados em 23 estados da federação.

Em Uberlândia, região do Triângulo Mineiro, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, resultando na arrecadação de materiais eletrônicos. Uma pessoa foi conduzida à delegacia para prestar esclarecimentos. Na mesma região, no município de Ituiutaba, também foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, com a arrecadação de um veículo e outros objetos.

De acordo com o delegado regional em Uberlândia, Gustavo Abrahão Anaí, a PCMG atuou em apoio à Polícia Civil do Rio Grande do Sul (PCRS). Essa fase da operação teve como objetivo combater crimes cometidos por uma organização criminosa envolvida com tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. As investigações apontam que o grupo tem ramificação em vários estados e conexões para a remessa de drogas em cidades do Paraguai.

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Operação nacional

Conforme divulgado pelo comando da operação em âmbito nacional, os policiais saíram às ruas, nessa fase da operação, para cumprir 403 mandados de busca e apreensão e quatro de prisão preventiva. Na ocasião, foram apreendidos 187 veículos, sete embarcações e nove aeronaves que estavam em poder da organização.

“Exceto imóveis, os demais bens apreendidos estão avaliados em, aproximadamente, R$ 43 milhões. A ação contou com o apoio logístico e operacional da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), viabilizando o trabalho integrado entre as policiais civis dos 23 estados participantes no enfrentamento a organizações criminosas dedicadas à lavagem de dinheiro vinculadas a facções criminosas atuantes no Rio Grande do Sul”, divulgou o comando da operação.

Ainda de acordo com informações, a investigação contou com apoio do MJSP, em vinculação à operação Hórus, uma operação permanente dos Guardiões da Fronteira, visando coibir crimes fronteiriços em todo território nacional.

Ao todo foram empenhados cerca de 1300 policiais civis, em 23 estados, para o cumprimento das ordens judiciais. As investigações começaram em 2021.

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Fonte: Polícia Civil de MG

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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