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PCMG participa da operação Toque de Caixa em apoio à PCERJ

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Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) participa, nesta terça-feira (18/6), da operação Toque de Caixa, coordenada pela Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) e pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). Durante a ação, a equipe da 1ª Delegacia Regional da Polícia Civil em Juiz de Fora, na Zona da Mata, cumpriu mandado de busca e apreensão em um apartamento localizado no bairro São Mateus, região Sul da cidade.

De acordo com as investigações, o apartamento em Juiz de Fora seria uma das residências de um dos políticos investigados. Ainda estão sendo cumpridos mandados em outras seis cidades. Ao todo, 19 pessoas foram denunciadas.

O delegado regional da Polícia Civil em Juiz de Fora, Bruno Wink dos Santos, destacou a importância do apoio mútuo e da confiança entre as forças policiais. “O convite que recebemos da Polícia Civil do Rio para participar de uma operação tão importante e grandiosa mostra que nosso trabalho tem sido reconhecido pela sua competência e credibilidade”, ressaltou.

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Investigação

As investigações apuraram que, entre 2018 e 2020, uma organização criminosa formada por políticos e servidores públicos teria desviado milhões da área da saúde do município de Arraial do Cabo, na Região dos Lagos do Rio, por meio do pagamento por obras não realizadas.

As duas empresas de fachada utilizadas no esquema pertencem a um candidato a vereador apontado por envolvimento com o tráfico internacional de drogas na Bolívia e no Paraguai.

As empresas investigadas teriam assinado mais de 30 contratos com a Prefeitura de Arraial do Cabo e receberam mais de R$ 6,5 milhões, a maior parte das verbas sendo repassada às pressas, em dezembro de 2020, faltando apenas uma semana para o fim do mandato da então administração municipal.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Minas Gerais

Empresária de Passos Relata Assalto e Recebe Orientação Policial Surpreendente: “Não Divulgue a Imagem do Suspeito, Você Pode Ser Processada!”

No vídeo, ela revela que, após o crime, a polícia orientou que ela não divulgasse a imagem do assaltante, sob o risco de ser processada. Será que divulgar essas imagens pode realmente ser um crime? Assista ao vídeo e descubra todos os detalhes dessa história inusitada!

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Aconteceu em Passos, e foi direto para os trending topics: uma empresária teve sua loja arrombada durante a madrugada, mas o verdadeiro “assalto” veio depois, quando a polícia lhe orientou a não divulgar as imagens do suspeito, com a justificativa de que ela poderia ser processada. Isso mesmo, processada! E você achando que só quem está no lado errado da lei poderia ser alvo de processos, não é?

No vídeo que viralizou, a empresária compartilha o ocorrido e, com certo tom de incredulidade, conta que após chamar os policiais, foi informada de que expor a imagem do criminoso poderia resultar em um processo. Aparentemente, a revelação de quem anda aprontando por aí pode ser mais arriscada que o próprio crime. Vamos entender, então, se realmente isso configura crime. Afinal, um “assalto à loja” com direito a “assalto à liberdade de expressão”?

De acordo com o Código Penal Brasileiro, o crime de denunciação caluniosa (art. 341), onde alguém faz uma acusação falsa, é realmente passível de punição. Porém, se a imagem for de um suspeito em flagrante (como, no caso da empresária, onde a loja foi arrombada e o criminoso flagrado pelas câmeras), a divulgação não é, por si só, um crime. Ou seja, a empresária poderia tranquilamente compartilhar a imagem do assaltante, desde que a acusação fosse legítima.

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Mas calma, você deve estar se perguntando: “E o criminoso? O que acontece com ele?” Ah, para esse, temos boas notícias! O crime de furto qualificado (art. 155, §4º do Código Penal) não deixa de ser uma verdadeira festa para o criminoso, com penas que podem variar de 2 a 8 anos de reclusão – e se ele foi flagrado, a chance de ele passar um tempo “decorando” a cadeia é bem grande.

Portanto, se você está ansioso para ver o vídeo da empresária, que “só” teve sua loja invadida e ainda foi ameaçada com um processo por divulgar um criminoso, fique tranquilo! É só clicar no link e conferir mais sobre esse episódio recheado de surpresas – e quem sabe, aprender algo novo sobre o Código Penal, caso você queira dar umas dicas para as autoridades locais.

 

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