Polícia

PCMG participa de ação do Outubro Rosa em Ouro Preto

Publicados

2 anos atrás

2022-10-26

Por

Divulgação/PCMG

Na tarde desta quarta-feira (26/10), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) esteve presente em uma ação da campanha Outubro Rosa, realizada pelo projeto de extensão da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) “Fios de Solidariedade – Banco de Perucas da Ufop”. O evento foi realizado na cidade histórica da região Central do estado, com foco na saúde e também no combate à violência doméstica e familiar contra a mulher.

O projeto social da Ufop tem como objetivo acolher, conscientizar e apoiar a comunidade na prevenção e nos cuidados durante o tratamento oncológico. Durante a prestação de atendimento, profissionais ligados ao “Fios de Solidariedade” verificaram que algumas mulheres poderiam estar em situação de violência e chegaram a fazer encaminhamento de vítimas à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) em Ouro Preto.

A partir dessa parceria, hoje, a equipe da Deam teve a oportunidade de participar da ação social e divulgar o trabalho da Polícia Civil no enfrentamento da violência contra a mulher, bem como reforçar os canais de contato para o atendimento, sobretudo o projeto “Chame a Frida”, que tem sido amplamente utilizado na cidade de Ouro Preto desde que foi implantado, em março deste ano.

Chame a Frida

O projeto da PCMG “Chame a Frida” trata-se de uma atendente virtual criada para acolher e orientar as vítimas de violência doméstica e familiar em situações de risco. O contato é via aplicativo de mensagens WhatsApp. A ferramenta é um chatbot que consiste em um banco de dados previamente programado para responder a comandos que a solicitante digita na tela de conversa com a atendente virtual.

Por meio do serviço, ainda é possível se informar sobre medidas protetivas – como solicitar; o que fazer se o agressor descumprir; como ter acesso à ordem judicial expedida –, tirar dúvidas sobre a Lei Maria da Penha, inteirar-se sobre os procedimentos a serem realizados em casos de agressão, entre outras questões ligadas ao tema.

Chame a Frida em Ouro Preto: (31) 97595-3335

Endereço da Deam: Rua Professor Geraldo Nunes, 554, Vila Itacolomy – Ouro Preto.

Fonte: Polícia Civil MG

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Notícias relacionadas:outubro participa preto

Da Redação

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Polícia

Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Publicados

3 meses atrás

2025-01-03

Por

@gmaisbrazil

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

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