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PCMG prende casal suspeito de golpe que lesou centenas de investidores

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Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu a prisão preventiva de um homem, de 34 anos, e da esposa dele, de 29, em Lagoa Santa, Região Metropolitana de Belo Horizonte, suspeitos de aplicarem golpes de estelionato que lesaram centenas de vítimas em Minas e em outros estados.

Em maio do último ano, o casal teve os sigilos bancário e fiscal quebrados judicialmente e, posteriormente, foram presos temporariamente, tendo as prisões sido convertidas em preventivas. Após cumprirem pena em liberdade, o casal passou a ser monitorado por tornozeleira eletrônica.

Mesmo com a cautelar, vítimas de outros estados procuraram a PCMG, denunciando golpes do mesmo tipo que eles estavam aplicando antes da prisão, o que gerou o novo pedido de prisão preventiva.

Golpes

Os golpes consistiam em passar para grupos de aplicativos de mensagens a falsa impressão de que a suposta empresa do casal tinha alta confiança para investimentos. As vítimas então entravam em contato com o suspeito, o qual prometia retorno financeiro para os investimentos de mais de 100% ou, caso não se confirmassem por algum problema no mercado financeiro, teriam o dinheiro devolvido. Assim, as vítimas transferiam os valores diretamente para a conta do investigado.

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Além disso, as investigações demonstraram que os suspeitos incentivavam as vítimas a atraírem outros potenciais investidores, fomentando a criação de uma rede de clientes.

Em liberdade, os suspeitos continuaram a cometer o mesmo golpe, oferecendo investimentos a curto prazo, mas não cumpriam com o contrato firmado. Diante da continuidade dos crimes praticados, eles tiveram as prisões preventivas novamente decretadas e cumpridas pela equipe da Polícia Civil em Lagoa Santa na última quinta-feira (7/6). O casal está no sistema prisional, à disposição da Justiça.

Fonte: Polícia Civil de MG

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Polícia

Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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