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PCMG prende condenado por exploração sexual infantil em Mantena

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Divulgação/PCMG

Em Mantena, região do Rio Doce, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu um homem, de 26 anos, recentemente condenado por exploração sexual infantil. A prisão ocorreu na última sexta-feira (21), em cumprimento de mandado expedido pelo Poder Judiciário, decorrente de condenação por crime cometido em 2020.

Na ocasião dos fatos, o indivíduo chegou a ser preso em flagrante pela PCMG, mas, após cerca de seis meses, foi liberado para responder ao processo em liberdade.

A prisão ocorreu concomitantemente à investigação coordenada pela Polícia Civil, em Mantena, na qual a equipe identificou que o homem continuava a cometer crimes relacionados ao aliciamento de crianças para posterior abuso sexual.

Investigações

No último dia 10 de julho, uma mãe foi até a delegacia para noticiar que, ao acompanhar as redes sociais do filho, de 9 anos, observou solicitações de conversa enviadas pelo homem, desconhecido da família. Assim, a mulher se passou pelo filho e constatou que a intenção do homem era manter relações sexuais com a criança, mesmo tendo sido informado sobre a idade dela.

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Diante da denúncia, a PCMG passou a investigar o caso e constatou que havia mandado de prisão expedido recentemente contra o indivíduo, decorrente de condenação em processo anterior por crimes de mesma natureza.

Em razão disso, a PCMG encaminhou ao Poder Judiciário representação por mandado de busca e apreensão domiciliar em desfavor do homem, a fim de coletar provas a respeito das novas acusações, assim como cumprir a ordem judicial já expedida. Durante a ação, policiais apreenderam o celular do suspeito, sendo o homem preso e conduzido ao sistema prisional para o devido cumprimento da pena.

As investigações relativas às novas acusações prosseguem e eventuais outras vítimas poderão procurar a unidade policial para denunciar.

Alerta

“Destaca-se, na oportunidade, a importância dos pais ou responsáveis acompanharem as redes sociais de seus filhos, de forma a evitar que indivíduos mal-intencionados mantenham conversas e busquem aliciar crianças e adolescentes por meio da internet”, advertiu o delegado Iure Mota.

A Polícia Civil orienta que todas as violações contra crianças e adolescentes sejam denunciadas aos órgãos de proteção e podem ser registradas em unidades policiais ou por meio dos disques 100 e 181.

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A PCMG também disponibiliza material informativo sobre o tema: clique AQUI para acessar a cartilha e assista aos vídeos no canal da PCMG no YouTube: Criança bem orientada é criança protegida (clique AQUI ) e clipe contra abuso e exploração sexual infantojuvenil (clique AQUI ).

Fonte: Polícia Civil de MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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