Polícia
PCMG prende duas mulheres investigadas por furtos em estabelecimentos
Na quarta-feira (25/1), a Polícia Civil de Minas Gerais realizou a prisão de duas mulheres, de 39 e 57 anos, investigadas pela prática de furtos ocorridos em lojas de perfumaria, de eletrodomésticos, e em drogarias, no município de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira.
Conforme informações do delegado Leonardo Bueno Procópio, a ação ocorreu, após denúncias relacionadas a um furto de medicamento, com valor aproximado de R$1 mil, ocorrido em uma drogaria na área central da cidade. “As autoras foram identificadas e a equipe da 7ª Delegacia de Polícia, unidade responsável pelas apurações de crimes praticados na área central da cidade, começou intenso rastreamento”, explica Leonardo, informando que a ação resultou na localização da suspeita de ter cometido o furto, de 39 anos, e da outra mulher. A manobra também resultou na localização de mercadorias que teriam sido furtadas em outras ocasiões.
Segundo o delegado, durante a formalização da lavratura da prisão em flagrante por furto qualificado da investigada, foi constatado que ela também possuía mandado de prisão em aberto, cumprido pela equipe responsável pela diligência. A mulher foi encaminhada ao sistema prisional e permanece à disposição da Justiça.
Também foi formalizada a prisão da outra suspeita, de 57 anos, pela prática do crime de receptação, em virtude de um aparelho celular encontrado em sua residência, produto de furto. Ela efetuou o pagamento de fiança e responderá pela prática do delito em liberdade. “No entanto, as investigações prosseguem, a fim de identificar outras vítimas, já que existem mercadorias apreendidas que ainda não foram reclamadas”, conclui Leonardo.
Conclusão de investigação
Após trabalhos investigativos realizados pela 7ª Delegacia de Polícia Civil – unidade que integra a 1ª Delegacia Regional de Juiz de Fora (1ª DRPC), pertencente ao 4º Departamento da PCMG- a Polícia Civil indiciou um suspeito, de 43 anos, pela prática de seis furtos ocorridos na região central de Juiz de Fora, mediante arrombamentos em lojas da localidade.
O homem já havia sido preso no início de janeiro. Na ocasião, a PCMG realizou uma coletiva de imprensa na 1ª DRPC, onde foi informado que ele é suspeito de ter cometido, no total, cerca de 18 furtos, ocorridos nas regiões Central e Sul da cidade.
Leonardo Bueno ressaltou que, além dos levantamentos realizados, também foi de extrema relevância a colaboração de lojistas na conclusão dessas apurações. “A Polícia Civil segue vigilante e atuante na região Central e, uma vez cometido o crime, iremos apurar a autoria e solicitar as respectivas prisões de seus infratores”, finaliza o delegado.
Fonte: Polícia Civil MG
Minas Gerais
Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!
Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.
O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.
Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.
As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta vulnerabilidade dos trabalhadores.
A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.
O caso segue em investigação.