Polícia
PCMG prende suspeita de cometer homicídio no estado do Rio de Janeiro

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em apoio ao serviço reservado da Coordenadoria de Polícia Pacificadora (PMERJ), cumpriu, na segunda-feira (6/2), dois mandados de prisão preventiva, expedidos pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), contra uma mulher, de 54 anos, em São João do Oriente, na região do Vale do Rio Doce.
Após receber informação do 12º Departamento de Polícia Civil em Ipatinga de que a procurada por homicídio praticado no estado do Rio de Janeiro estaria escondida nos municípios de Caratinga, Ubaporanga ou São João do Oriente, a equipe de policiais civis lotados em Caratinga iniciou buscas na região.
Durante os trabalhos investigativos nos municípios, a suspeita foi localizada em São João do Oriente. Após realizados os trabalhos de polícia judiciária, ela foi encaminhada ao sistema prisional.
Fonte: Polícia Civil MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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