Polícia
PCMG prende suspeito de abusar de crianças um dia após identificação

Uma ação célere da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) possibilitou a identificação e a prisão de um homem, de 49 anos, suspeito de abusar sexualmente de crianças na capital e na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ele foi surpreendido pela equipe policial no início da noite de sexta-feira (19/5), quando pretendia sair do estado. O andamento das investigações foi apresentado nesta terça-feira (23/5), em coletiva de imprensa.
De acordo com a delegada Nicole Perim Martins, titular da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) em Vespasiano, a primeira denúncia à unidade foi recebida na última terça-feira (16/5), ocasião em que a mãe de uma menina de 4 anos e de um menino de 7 relatou os fatos, indicando o companheiro de uma tia das crianças como o responsável pelos abusos, porém sem dados suficientes para a qualificação do homem.
“No dia seguinte, a companheira do suspeito, com os três filhos dela, compareceu à delegacia para defendê-lo, mas, logo depois, chegou o pai das crianças e relatou diversos abusos, e a mãe não acreditava. Na quinta-feira, chegamos ao homem e descobrimos que ele pretendia fugir. A partir da identificação, vimos que o investigado possuía mandado de prisão em aberto, desde meados do ano passado, em virtude de condenação por estupro”, detalha Nicole.
A abordagem ao suspeito, realizada pela equipe da Deam em Vespasiano, ocorreu um dia após os trabalhos de inteligência, nas imediações de um shopping localizado na região de Venda Nova, na capital. “Na hora que ele ia fugir, já estava a caminho da rodoviária, conseguimos prendê-lo”, informa a delegada.
Abusos em série
Os levantamentos já realizados pela unidade policial indicam que pelo menos 15 meninas e meninos entre 4 e 13 tenham sido vítimas do investigado. Segundo Nicole Perim, além dos casos denunciados na Deam em Vespasiano – contra enteados dele e sobrinhos da companheira –, o homem também teria abusado de vizinhos e de crianças abordadas na internet.
“Temos notícia de que o suspeito oferecia dinheiro em troca de atos libidinosos”, conta a delegada ao completar que os crimes sexuais aconteciam desde o ano de 2013. Nicole acrescenta que o investigado foi condenado pelos delitos de porte de arma (2018), estupro (2010) e estupro de vulnerável (2018). “Ele ficou 14 anos preso e estava em regime domiciliar”, observa.
O homem encontra-se no sistema prisional, à disposição da Justiça, e as investigações prosseguem pela Polícia Civil. A delegada orienta que todos os casos de violação e violência contra crianças e adolescentes sejam denunciados aos órgãos competentes para a devida apuração e responsabilização dos envolvidos.
Fonte: Polícia Civil de MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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