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PCMG prende suspeito de homicídio em Pará de Minas

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Divulgação/PCMG

Na última sexta-feira (22/9), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) efetuou a prisão de um homem, de 19 anos, na cidade de Pará de Minas, no Centro-Oeste do estado. Ele é suspeito de ter cometido um homicídio contra outro homem, de 34, em frente a um bar, no bairro Recanto da Lagoa. A motivação do crime está relacionada com uma discussão entre a vítima e alguns frequentadores do estabelecimento.

Conforme apurado, no dia dos fatos, a vítima, que estava sob influência de álcool, encontrava-se sentada em um banco de um ponto de ônibus. Nesse momento, ela tentou tocar em uma adolescente grávida que passava nas proximidades, sem sucesso. No entanto, dois amigos da jovem testemunharam a tentativa e confrontaram o homem, dando início a uma discussão que logo se transformou em agressão.

À medida que o desentendimento evoluiu, outros frequentadores do bar se aproximaram do local. A vítima acabou sendo encurralada junto à única pilastra do abrigo do ponto de ônibus, lutando para se defender das agressões enquanto permanecia sentada no banco.

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Em seguida, o suspeito se uniu aos envolvidos e também agrediu o homem, posicionando-se atrás dele e apoiando-se na pilastra, oportunidade em que efetuou um disparo de arma na parte posterior da cabeça da vítima, que não resistiu e morreu. Após o ataque, o suspeito fugiu rapidamente.

Registro por câmeras

Segundo o delegado responsável pelo inquérito policial, Douglas Barcelos, as câmeras de segurança instaladas nas imediações do local desempenharam um papel crucial na identificação do suspeito. “Os levantamentos indicam que esse indivíduo chegou ao estabelecimento comercial de bicicleta e fugiu imediatamente após o crime. Além disso, a perícia médica confirmou que o disparo foi realizado à curta distância, o que reforça a informação de que o suspeito estava muito próximo à vítima”, explicou.

Diante dos elementos, a PCMG representou pela prisão temporária do suspeito e também por mandados de busca e apreensão em endereços vinculados a ele, os quais foram cumpridos nesse final de semana. As investigações para a completa apuração do crime, bem como a identificação de outros envolvidos, seguem em andamento. Ao final, o suspeito, que está à disposição da Justiça no sistema prisional, poderá ser indiciado pelo crime de homicídio qualificado em razão de recurso que dificultou a defesa da vítima.

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Fonte: Polícia Civil de MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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