Polícia
PCMG recebe sete viaturas para o 11º Departamento em Montes Claros

Na manhã desta terça-feira (29/8), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou, na Academia de Polícia Civil (Acadepol-MG), em Belo Horizonte, a solenidade de entrega de sete novas viaturas para o 11º Departamento de Polícia Civil (DEPPC) em Montes Claros. A aquisição dos automóveis adaptados, com compartimento para presos e caracterizadas, representa um investimento de R$ 941 mil na frota da PCMG.
O recurso é proveniente de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) do Ministério Público de Minas Gerais e irá beneficiar as delegacias do Norte de Minas, no âmbito do 11º DEPPC, nas atividades policiais de investigação.
Ao todo, o Departamento foi contemplado com R$ 5,8 mi de investimentos do TAC e, hoje, foi concluída a entrega de 29 viaturas com os sete novos automóveis. “Tivemos a intenção de contribuir com todas as sedes de delegacias de polícia do Departamento de Montes Claros. Temos sedes em 24 cidades e todas elas foram beneficiadas com investimentos; foram mais de 200 equipamentos de informática entregues, além das viaturas”, observa o chefe do 11º DEPPC, delegado-geral Jurandir Rodrigues César Filho.
Jurandir explica que a entrega é reflexo de uma investigação que ocorreu na cidade de Montes Claros, desencadeando várias prisões e que, desde então, demandou a recomposição estrutural e logística da Polícia Civil no município. O chefe de Departamento ainda lembrou os recentes investimentos da chefia da PCMG no Norte do estado, como a recente inauguração do Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro (LAB-LD) neste ano, e agradeceu ao MPMG pelo reconhecimento.
Credibilidade
Para a chefe da PCMG, delegada-geral Letícia Gamboge, a complementação da entrega de viaturas de hoje é mérito dos gestores à frente da instituição. “Em função dessa interlocução interinstitucional, que tem sido uma tônica constante, os chefes de Departamento figuram como protagonistas na busca por melhorias para a instituição. Por isso, hoje temos a renovação de nossa frota com êxito”, ressaltou.
Neste ano, a Polícia Civil já entregou, ao todo, 110 viaturas, com previsão de novos depósitos em breve. “Tais investimentos são, em sua maioria, oriundos de TACs e de emendas parlamentares estaduais ou federais, demonstrando, assim, a credibilidade da nossa instituição. Pois, se estamos sendo contemplados com recursos, é em razão da visibilidade e efetividade de nossas ações”, concluiu Gamboge.
Fonte: Polícia Civil de MG


Polícia
Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.
Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.
Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.
O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.
O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.
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