Polícia

PCMG reinaugura Delegacia de Atendimento à Mulher em Manhuaçu

Publicados

2 anos atrás

2022-11-08

Por

Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) reinaugurou, na segunda-feira (7/11), a sede da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) em Manhuaçu, na Zona da Mata. A solenidade marca um novo modelo de unidade policial, com prestação de serviços de forma humanizada e integrada às mulheres vítimas de violência doméstica e em situação de vulnerabilidade.

A nova Deam foi projetada com diversas instalações diferentes, pensadas para o acolhimento da mulher. A estrutura conta com ambulatório, sala de atendimento psicossocial, espaço de passagem temporária para receber provisoriamente as vítimas que precisarem sair de casa, ambiente para oficinas do Projeto Elza – parceria da PCMG com a Faculdade do Futuro para realização de atividades em grupo e suporte psicológico às vítimas – e playground para crianças que acompanharem suas familiares no atendimento.

O prédio ainda conta com repartições adequadas para a realização dos trabalhos de polícia judiciária pertinentes às apurações dos crimes contra mulheres no âmbito doméstico e familiar, bem como à repressão aos delitos dessa natureza. Segundo a titular da Deam no município, delegada Adline Ribeiro de Mello Rodrigues, “a inauguração representa avanços no atendimento à mulher na região de Manhuaçu”.

A nova Deam em Manhuaçu está localizada na Avenida Melo Viana, 222, bairro Bom Pastor. A unidade policial funciona de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 12h e das 14h às 18h30.

Evento

A cerimônia de reinauguração contou com a presença do chefe do 12º Departamento de Polícia Civil em Ipatinga, delegado-geral Gilmaro Alves Ferreira; dos delegados regionais Felipe de Ornelas Caldas (Manhuaçu), Carlos Roberto Souza da Silva (Ponte Nova) e Bernardo de Barros Machado (João Monlevade); da titular da Deam em Manhuaçu, delegada Adline Ribeiro de Mello Rodrigues; da promotora de Justiça do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Patrícia Habcouk; da deputada estadual e presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Ana Paula Siqueira; da deputada estadual Delegada Sheila Aparecida Pedroso de Mello; da prefeita de Manhuaçu, Maria Imaculada Dutra Dornelas; entre outras autoridades.

Fonte: Polícia Civil MG

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Da Redação

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Polícia

Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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3 meses atrás

2025-01-03

Por

@gmaisbrazil

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12 foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga. A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1 a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

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