Sábado, 12 de Abril de 2025

Polícia

Preso suspeito de torturar e descumprir medidas contra ex-companheira

Publicados

em

Divulgação/PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu, na sexta-feira (26/5), mandado de prisão preventiva contra um homem, de 55 anos, investigado por descumprimento de medida protetiva e crime de tortura, praticado contra sua ex-companheira, no município de Montalvânia, na região Norte do estado. O suspeito foi localizado e preso no município de Itapeva, Sul de Minas, por policiais civis lotados em Extrema.

A prisão do homem ocorreu após trabalho conjunto entre a Delegacia de Polícia Civil em Montalvânia e a Agência de Inteligência da Delegacia Regional em Januária, resultando na localização do suspeito na cidade de Itapeva, distante mais de mil quilômetros do local dos fatos.

Relato de Agressões

Conforme apurado, no dia do crime, em 19 de março deste ano, o suspeito teria descumprido as medidas protetivas de urgência deferidas pela Justiça para a vítima, sua ex-companheira. Segundo apurado, ele teria arrombado a janela da casa da mulher, adentrado no local e tentado sufocá-la usando um travesseiro. Depois, ele teria utilizado uma faca para ameaçar a vítima, permanecendo durante toda a noite torturando-a.

Leia Também:  Operação integrada combate abuso sexual infantojuvenil em Uberlândia

A investigação apontou que, inicialmente, as agressões ocorreram dentro do imóvel, porém, algum tempo depois ele levou a mulher para fora da casa e passou a agredi-la com tapas e socos. Foi nesta hora, quando estavam fora do imóvel, que ela conseguiu fugir, correu pelas ruas e acionou a polícia.

O auto de corpo de delito realizado na vítima constatou que as agressões resultaram em escoriações por todo o corpo dela, inclusive na cabeça. Além disso, ela teve um dedo do pé quebrado durante os atos de violência. Após o crime, o suspeito fugiu e não foi localizado.

Investigação e Prisão

O delegado Theles Bustorff, responsável pela investigação disse que instaurou um inquérito policial e representou pela prisão do suspeito por descumprimento de medida protetiva e pelo crime de tortura. “Assim que o mandado foi expedido, realizamos levantamentos para prendê-lo, contudo, não obtivemos sucesso pois ele havia mudado da cidade”, esclarece.

O trabalho conjunto e o compartilhamento de informações resultou na localização do investigado na cidade de Itapeva, onde ele residia atualmente. O homem está à disposição da Justiça no sistema prisional.

Leia Também:  PCMG prende suspeitos de roubos em Leandro Ferreira e Pitangui

Fonte: Polícia Civil de MG

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Polícia

Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

Publicados

em

Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

Leia Também:  PCMG prende suspeito de cárcere privado e suposta ameaça a escola

O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA