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Sul de Minas: PCMG prende cuidadora suspeita de furtar casal de idosos

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Divulgação/PCMG

Em decorrência de uma investigação sobre crime de furto contra um casal de idosos, de 86 e 91 anos, no Sul do estado, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), nessa terça-feira (27/12), prendeu preventivamente uma mulher, de 24 anos, cuidadora das vítimas, e o companheiro dela, de 29. Os fatos ocorreram em Lavras, e os suspeitos foram detidos em Três Corações. Conforme apurado, no período aproximado de três meses, os investigados teriam efetuado diversos saques nas contas bancárias dos idosos, totalizando cerca de R$ 31,2 mil.

O trabalho de apuração começou em setembro de 2022, após a equipe responsável pela investigação de crimes contra o patrimônio tomar conhecimento dos fatos. No curso dos levantamentos, os policiais civis obtiveram imagens das câmeras da agência bancária e de terminais de atendimento onde ocorreram a maior parte dos saques criminosos, contribuindo assim para a identificação dos suspeitos. Conforme levantado, entre os meses de julho e setembro, foram realizadas dezenas de retiradas indevidas das contas dos idosos.

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Durante as investigações, a equipe ainda ouviu as vítimas e testemunhas. Em novembro, o inquérito policial foi remetido à Justiça com indiciamento dos investigados pelo crime de furto qualificado – cometido com abuso de confiança ou mediante fraude, e mediante concurso de duas ou mais pessoas – por 26 vezes em continuidade delitiva. Na oportunidade, a PCMG ainda representou por medidas cautelares contra os suspeitos.

Com a expedição da prisão preventiva do casal investigado, a equipe da PCMG em Lavras, com apoio da Delegacia Regional de Polícia Civil em Três Corações, que também colaborou para levantar a localização dos alvos, cumpriu os mandados judiciais. Ambos os suspeitos confessaram a autoria do crime.

Fonte: Polícia Civil MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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