Sábado, 12 de Abril de 2025

Polícia

Suspeito de liderar organização criminosa em Minas é preso no RJ

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Divulgação/PCMG

Nesta quinta-feira (19/1), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em conjunto com a Polícia Civil do Estado Rio de Janeiro (PCERJ), prendeu um homem, de 35 anos, apontado como o líder de uma das maiores organizações criminosas voltadas para o tráfico de drogas em Minas Gerais. Ele foi detido em Parada de Lucas, Zona Norte da capital fluminense.

No imóvel alvo da operação, policiais da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) de ambas as instituições apreenderam uma pistola calibre 9mm, munições, nove aparelhos celulares, um tablet, documentos falsos, um carro clonado e cadernos com anotações referentes ao tráfico de drogas.

O investigado figura como alvo prioritário do Estado de Minas Gerais por liderar uma das maiores organizações criminosas de Minas, responsável pela distribuição de drogas em Belo Horizonte e Região Metropolitana, além de abastecer algumas comunidades cariocas com cocaína.

Relembre o caso

As investigações que levaram à desarticulação do grupo foram conduzidas pelo Departamento Estadual de Operações Especiais (Deoesp), que em julho de 2021 desencadeou a operação Saxa-Montis.

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As investigações demonstraram que a organização criminosa possuía atuação territorial, com distribuição de drogas, no estado do Rio de Janeiro, nas cidades de Vespasiano e Belo Horizonte: nas regiões Sul (Morro das Pedras, Santa Maria e Ventosa), Norte (no bairro Céu Azul), Leste (bairros São Gabriel, Jardim Vitória e Goiânia) e Nordeste (bairro Pedreira Prado Lopes).

As investigações duraram oito meses e resultaram na apreensão de 1,25 tonelada de cocaína; 32 mandados de prisão preventiva cumpridos; 52 mandados de busca e apreensão domiciliares efetivados; 60 mandados de busca e apreensão de veículos; dez imóveis de luxo sequestrados judicialmente; R$ 600 mil em dinheiro apreendidos; bloqueio de ativos financeiros.

Condenações

Após a atuação da PCMG, a Justiça condenou 30 réus, totalizando 1.549 anos de prisão. Os líderes do grupo foram condenados a penas de: 162 anos, 139 anos, 134 anos e 129 anos, por crimes de integrar organização criminosa, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

Fonte: Polícia Civil MG

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Polícia

Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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