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Tenente Ulli Cristina é a primeira policial feminina da PMMG a participar do Curso “Espora Dourada” ministrado pelo Exército Brasileiro

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No final do mês de janeiro, a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), por meio do Regimento de Cavalaria Alferes Tiradentes (RCAT), vai encaminhar a 1º Ten Ulli Cristina Bernardo Gomes, para participar do curso (Espora Dourada) de Instrutor da Escola de Equitação do Exército, na cidade do Rio de Janeiro, sendo a primeira oficial feminina, na PMMG, a receber a capacitação. O curso tem origem na Escola de Equitação na cidade de Saumur, na França, que realizou um intercâmbio de instrução no Brasil em 1920. A disciplina Saltadores é uma das heranças mais tradicionais que unem as duas escolas.


O Curso de Instrutor é uma pós-graduação reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), com duração de, aproximadamente seis meses no formato EAD e 10 meses presenciais com dedicação exclusiva. Dentre as disciplinas ministradas estão Salto, Adestramento, Concurso Completo de Equitação, Saltadores, Pólo, Iniciação, Hipologia, Emprego Militar de Equídeos e Organização de Concursos.


A Polícia Militar envia oficiais para o referido curso desde o ano de 1965. Por ser um curso muito concorrido, são poucos os “Esporas Douradas” existentes na instituição. No entanto, devido à importância para o bom desenvolvimento das atividades do RCAT, que vai desde a habilitação de militares para o policiamento montado, na iniciação do animal para a referida atividade, compreensão dos equipamentos necessários, dentre vários outros, para o bom assessoramento à Unidade de Cavalaria, o comando da Instituição tem primado pelo envio de oficiais ao referido curso.

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A 1º Ten Ulli é aspirante à oficial de 2020. Após sua declaração a oficial foi designada para o Comando de Policiamento Especializado (CPE), sendo atualmente lotada no Regimento de Cavalaria Alferes Tiradentes A oficial realizou diversos treinamentos complementares visando aperfeiçoar-se no cumprimento da missão, dentre os quais: Patrulhamento em local de Alto Risco (PLAR) realizado pelo BOPE; Estágio Básico de Operador em Controle de Distúrbios (EBOC), pelo BPChq, Curso de Policiamento Montado e Curso de Choque Montado realizados pelo RCAT, Curso de Especialização Profissional (CEP) em Tropa Montada para tenentes e capitães na Polícia Militar de São Paulo (PMSP).


Fonte: Policia Militar de MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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