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Triângulo: segunda fase da operação Lavanderia dos Sonhos é deflagrada

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Divulgação/PCMG

Na manhã desta sexta-feira (18/11), foi deflagrada a segunda fase da operação conjunta Lavanderia dos Sonhos, que resultou em quatro prisões preventivas e na execução de nove de busca e apreensão, em Uberlândia e Monte Alegre de Minas, no Triângulo Mineiro. Os alvos das medidas são suspeitos de integrar uma organização criminosa investigada por exploração de jogo de bicho e lavagem de dinheiro, tendo a ação policial o objetivo de reprimir a prática desses delitos e de outras infrações penais graves.

Participaram da operação as polícias Civil de Minas Gerais (PCMG) e Militar, o Ministério Público (MPMG), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Uberlândia e da 18ª Promotoria de Justiça da comarca, e a Superintendência da Receita Estadual em Uberlândia. Segundo o chefe do 9º Departamento da PCMG, delegado Marcos Tadeu de Brito Brandão, foram apreendidos documentos, que serão analisados e poderão resultar em novos desdobramentos da operação.

Já os investigados detidos hoje foram encaminhados ao sistema prisional e se encontram à disposição da Justiça.

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Investigações

A operação Lavanderia dos Sonhos é fruto de investigação conduzida ao longo de mais de um ano, a qual resultou na identificação de uma estruturada organização criminosa voltada à prática de infrações penais, dentre as quais a exploração de jogos de azar e do bicho na cidade de Uberlândia, assim como lavagem de dinheiro do produto dessas atividades ilícitas.

Segundo apurado, o grupo utilizava-se de inúmeros imóveis para a exploração dos jogos, assim como de vários escritórios para a contabilidade do produto da infração, possuindo uma rede de comparsas, com funções bem definidas. Além disso, como forma de garantir o enriquecimento ilícito dos líderes, as investigações apontam a criação de um esquema de lavagem de dinheiro para ocultar e dissimular a origem ilícita dos recursos financeiros.

As apurações prosseguem.

Participaram da segunda etapa da operação dois delegados da PCMG e outros 20 policiais civis, 25 policiais militares, três promotores de Justiça, servidores do MPMG, bem como auditores da Receita Estadual.

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*Com informações do MPMG

Fonte: Polícia Civil MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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