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Trio é indiciado pela PCMG por homicídio ocorrido em João Pinheiro

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Divulgação/PCMG

Dois homens, de 28 e 42 anos, e uma mulher, de 36, foram indiciados pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) por homicídio, qualificado por motivo torpe e com recurso que dificultou a defesa da vítima. A vítima, de 34 anos à época dos fatos, foi morta no dia 13 de julho de 2013, com disparos de arma de fogo, em João Pinheiro, região Noroeste do estado.

Durante as investigações, a PCMG apurou que o suspeito de 42 anos teria sido o responsável pela execução do homicídio, sendo a ex-companheira da vítima a mandante. O indivíduo de 28 anos teria participado do crime ao levar o executor até o local em que estava a vítima.

Crime planejado

Levantamentos indicam que o suspeito de 42 anos teria um relacionamento com a ex-companheira da vítima. Em consulta aos sistemas policiais, foi verificado, inclusive, que a mulher, três dias antes do crime, teria tentado matar a vítima a facadas, após um desentendimento entre eles.

O suspeito de 42 anos confessou o homicídio, mas alegou legítima defesa. Após investigações, a versão do investigado foi descartada. Segundo consta, a vítima não conhecia o suspeito, que utilizou de dissimulação para ludibriá-la e dificultar qualquer esboço de defesa. Na ocasião, o homem simulou ter uma proposta de emprego para atrair a vítima, que foi surpreendida pelo suspeito, armado com um revólver calibre 38.

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Fonte: Polícia Civil de MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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