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Política

Assembleia debate a abolição inacabada no Brasil

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Nesta quinta-feira (25/5/23), a Comissão de Participação Popular da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) debate a abolição inacabada da escravidão no Brasil após 135 anos da entrada em vigor da Lei Áurea. A reunião, solicitada pelo deputado Marquinho Lemos (PT), será realizada no Auditório do andar SE, a partir das 9h30.

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De acordo com o deputado, que é presidente da comissão, as consequências do processo escravocrata continuam marcando profundamente a sociedade brasileira e podem ser vistas na violência contra a juventude negra, nas múltiplas desigualdades e no racismo estrutural.

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De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), somente nos primeiros três meses de 2023, 523 vítimas de trabalho análogo à escravidão foram resgatadas. Os casos ainda são uma realidade muito presente no Brasil. Em 2005, foi lançada a campanha Erradicação do Trabalho Escravo. Entre 2003 e 2013, mais de 40 mil trabalhadores foram resgatados de situações análogas à escravidão.

Em 2003, o governo criou a Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae) com integrantes do próprio governo, da sociedade civil e trabalhadores. As diretrizes estabelecidas pelos Planos de Erradicação do Trabalho Escravo resultaram em ações de prevenção à cooptação de pessoas para esse tipo de trabalho, além da intensificação das ações de fiscalização e implementação de serviços de atendimento a trabalhadores libertos.

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Uma das principais ações é a elaboração da chamada Lista Suja, que relaciona nomes de empregadores condenados no nível administrativo pelo uso de mão-de-obra escrava, restringindo seu acesso a créditos bancários.

Entre os convidados que já confirmaram presença estão o assessor da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania e coordenador regional Leste II da Pastoral Afro Brasileira de Arquidiocese de Belo Horizonte, Dilson José de Oliveira; a coordenadora geral do Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afro-Brasileira (Cenarab), Makota Célia Gonçalves Souza; e a presidente da Comissão Estadual da Verdade Sobre a Escravidão Negra no Brasil da OAB/MG, Rita de Cassia Pereira Galvão.

Fonte: Assembleia Legislativa de MG

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Secretariado em Arcos é anunciado pela nova gestão

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Nesta segunda-feira, 11 de novembro, o Prefeito Eleito Dr. Wellington Roque e o vice Ronaldo Gonçalves apresentaram oficialmente os secretários e secretárias municipais que irão compor o governo de Arcos na gestão 2025/2028.
Este novo time administrativo se destaca pela vasta experiência em gestão de projetos e administração pública, evidenciando um forte compromisso com o desenvolvimento sustentável e o bem-estar social de Arcos.
Pela primeira vez na história do município, o secretariado conta com três mulheres em posições de liderança, incluindo a inédita nomeação de uma Secretária de Fazenda, um cargo historicamente ocupado por homens.
Abaixo, conheça os nomes e cargos do novo secretariado:
• Cláudia Cardoso Soares – Secretária de Fazenda
• Aline Maria Correia Arantes – Secretária de Saúde
• Lilian Teixeira Garcia Gomes – Secretária de Educação
• Dênio Dutra Barbosa – Secretário de Administração
• Rodolfo Geraldo Dalariva Silva – Secretário de Obras e Serviços Públicos
• João Paulo Estevão Rodrigues Roque – Secretário de Governo
• Marlon Batista da Costa – Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável
• Ronaldo Gaspar Ribeiro – Secretário de Integração Social
• Evandro Marinho Siqueira – Secretário de Meio Ambiente
• João Paulo Alves Gomes – Secretário de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo
Com um time preparado e altamente qualificado, a nova administração busca consolidar uma gestão eficiente e inovadora, pronta para atender às demandas da população e promover o crescimento equilibrado e inclusivo de Arcos.
A posse dessa equipe de alto nível será um marco no início de um ciclo de ações voltadas para o fortalecimento do município nos próximos quatro anos.

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