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Assembleia debate o tratamento do câncer de mama e o cenário da reconstrução mamária no Estado

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Em 2022, o câncer de mama foi a doença que causou o maior número de mortes entre as mulheres mineiras, com um total de 1.793 óbitos. A informação foi divulgada pela Agência Minas, em matéria de lançamento da campanha Outubro Rosa, de conscientização sobre a importância da prevenção do câncer de mama.

Nesta quarta-feira (25/10/23), a partir das 10 horas, a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realiza audiência pública para debater o tratamento do câncer de mama e o cenário da reconstrução mamária no Estado.

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A reunião será realizada no Plenarinho I da ALMG, atendendo requerimento do vice-presidente da Comissão de Saúde, deputado Doutor Wilson Batista (PSD). Na avaliação do parlamentar, a medicina tem evoluído muito no combate ao câncer de mama com novas técnicas e abordagens para o tratamento da doença, mas o acesso da população continua difícil.

“Grande parte da população não tem acesso a esses tratamentos porque o Sistema Único de Saúde (SUS) não implementa sua cartela de serviços. Precisamos discutir a forma como são investidos os recursos no enfrentamento à doença”, afirmou o deputado.

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No dia 4 de outubro, a Assembleia de Minas realizou uma audiência pública da Comissão Extraordinária de Prevenção e Enfrentamento ao Câncer para conhecer experiências exitosas de prevenção e tratamento do câncer de mama.

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Na ocasião, Doutor Wilson Batista ressaltou que permanecem no País e em Minas distorções que levam o sistema público a gastar muito mais com tratamentos paliativos e ineficazes, em estágios mais avançados da doença, do que no diagnóstico precoce, que evita sofrimentos para o paciente e despesas desnecessárias para o Estado.

Segundo informações do Painel de Oncologia, atualizadas em setembro deste ano e divulgadas pela Agência Minas, desde 2019 foram diagnosticados 28.253 casos de tumor maligno da mama em Minas Gerais, sendo 6.210 no ano de 2021, 7.235 em 2022 e 3.273 de janeiro a setembro de 2023. Dados do Registro Hospitalar de Câncer (RHC) apontam que, em 2021, 39% dos casos de câncer de mama foram diagnosticados nas fases avançadas da doença.

Ainda segundo as informações divulgadas pela Agência Minas, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que, neste ano, são esperados 7.670 novos casos de câncer de mama em pessoas do sexo feminino, em Minas Gerais, com a taxa bruta de 69,80 casos novos por 100 mil mulheres.

Atualmente, o SUS oferece exames diagnósticos e o tratamento para o câncer de mama de forma gratuita. A Unidade Básica de Saúde (UBS) deve acolher e orientar a paciente de acordo com o caso.

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Dados extraídos do Sistema de Informações de Câncer (Siscan), em junho de 2023, apontam que entre os anos de 2019 e 2023, 1.650.407 mulheres realizaram o exame de mamografia em Minas Gerais. Em 2022, foram feitos 423.333 exames e, de janeiro a junho de 2023, foram 176.966.

O câncer de mama é raro em mulheres jovens e sua incidência aumenta com a idade, principalmente a partir dos 50 anos. Os homens também podem desenvolver a doença, mas, a estimativa é que a incidência nesse grupo representa apenas 1% de todos os casos, de acordo com o Inca.

O tratamento do câncer de mama e do câncer do colo do útero é feito pelo SUS, que realiza radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e tratamento com anticorpos e cirurgias como mastectomias, cirurgias conservadoras e reconstrução mamária. O tratamento é feito por meio de uma ou várias modalidades combinadas.

Para reunião na Assembleia nesta quarta-feira, já confirmaram presença o vice-presidente da Associação Médica de Minas Gerais, Gabriel de Almeida Silva Júnior; a presidente do Grupo Pérolas de Minas – Grupo de Apoio a Mulheres com Câncer de Mama, Maria Luiza de Oliveira; e o presidente da Ação Solidária às Pessoas com Câncer, Marcelo Luiz Pedroso.

Fonte: Assembleia Legislativa de MG

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ESPORTES

De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT

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Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.

No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.

“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.

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Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.

Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.

Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.

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