A Comissão de Administração Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realiza audiência pública nesta quinta-feira (21/9/23), a partir das 14h30, no auditório do andar SE, para debater e cobrar do governador do Estado proposta de recomposição salarial para os servidores públicos estaduais.

A reunião atende a requerimento da deputada Beatriz Cerqueira (PT) e terá como convidados representantes das Secretarias de Estado de Governo (Segov) e de Planejamento e Gestão (Seplag), além de representantes de diversas entidades sindicais:

• Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual, Fiscais e Agentes Fiscais de Tributos do Estado de Minas Gerais (Sindifisco/MG);
• Sindicato dos Servidores do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Sisipsemg/MG);
• Sindicato dos Trabalhadores Públicos em Transportes e Obras Públicas do Estado de Minas Gerais (Sinttop/MG);
• Sindicato dos Servidores da Tributação, Fiscalização e Arrecadação do Estado de Minas Gerais (Sinfazfisco/MG);
• Sindicato do Profissional de Enfermagem, Auxiliar de Apoio da Saúde, Técnico Operacional da Saúde, Analista de Gestão e Assistência à Saúde (Sindpros);
• Associação dos Trabalhadores em Hospitais de Minas Gerais (Asthemig);
• Sindicato dos Servidores do Meio Ambiente de Minas Gerais (Sindsema);
• Sindicato dos Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental de Minas Gerais (Sindesp/MG);
• Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG);
• Associação dos Servidores do Instituto Mineiro de Agropecuária (Assima);
• Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais (Sindipublicos/MG);
• Sindicato dos Servidores da Autarquia Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais (Sindiof);
• Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde/MG).

De acordo com Beatriz Cerqueira, a reunião de representantes de praticamente todo o funcionalismo público estadual se justifica para mobilizar as categorias e articular uma estratégia conjunta diante da ausência completa de negociação coletiva por parte do Executivo estadual.

Fonte: Assembleia Legislativa de MG