Quarta-Feira, 9 de Abril de 2025

Política

Cemig é criticada por quedas de energia no interior do Estado

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As frequentes quedas de energia em municípios do interior do Estado provocaram críticas à Cemig durante a Reunião Ordinária desta terça-feira (28/11/23) no Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Durante os pronunciamentos na tribuna, os parlamentares também comentaram sobre o Regime de Recuperação Fiscal, conscientização sobre o câncer de próstata e a morte de Cleriston Pereira da Cunha, um dos detidos pela participação na invasão dos prédios dos três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023.

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As críticas à Cemig partiram do deputado Elismar Prado (Pros), que relatou diversos casos de quedas de energia em municípios do interior, principalmente em Uberlândia (Triângulo Mineiro). Ele atribuiu os blackouts à incompetência da Cemig, estendendo as críticas a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). “A Aneel, que devia fiscalizar, não faz nada”, protestou Elismar Prado.

O deputado também cobrou mais investimentos do Governo do Estado em campanhas e políticas para conter o crescimento do número de casos de câncer de próstata em Minas Gerais. “São 71 mil novos casos de câncer de próstata por ano”, lamentou Elismar Prado.

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A pedido do deputado Caporezzo (PL), o Plenário também observou um minuto de silêncio em homenagem a Cleriston Pereira da Cunha, empresário que estava detido no presídio da Papuda, em Brasília, em decorrência da participação na invasão dos prédios dos três Poderes da República, em janeiro deste ano.

O deputado Caporezzo criticou a prisão de Clériston e de outros participantes da invasão, e lembrou a realização de manifestação no dia 26 de novembro, na Avenida Paulista, em São Paulo, em protesto pela morte do empresário. “Que abolição violenta do Estado democrático de direito é essa, se não havia armas?”, questionou Caporezzo.

O deputado Bruno Engler (PL), também criticou a prisão de Clériston da Cunha, a quem considera uma vítima de autoritarismo judicial. “Por diversas vezes ele passou o mal no cárcere, por isso a Procuradoria deu parecer para que ele fosse mantido em prisão domiciliar”, declarou o deputado. Bruno Engler também criticou a indicação do ministro da Justiça, Flávio Dino, para a vaga no Supremo Tribunal Federal.

Outro minuto de silêncio foi observado pelo Plenário em homenagem ao presidente da Associação dos Deficientes do Oeste de Minas, Carlos Roberto da Silva, que faleceu no hospital São João de Deus, em Divinópolis. A solicitação da homenagem partiu da deputada Macaé Evaristo (PT).

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O deputado Leleco Pimentel PT criticou o comportamento do governador Romeu Zema com relação à renegociação da dívida do Estado com o governo federal. Ele considerou o governador omisso por não ter buscado uma alternativa ao Regime de Recuperação Fiscal. “Deputados da base estão constrangidos. Agora eles têm que protelar, distribuir avulso e adiar a discussão. As pessoas não sabem para onde vão, porque não há liderança política em Minas Gerais”, criticou o deputado.

Por fim, em aparte, o deputado Duarte Bechir (PSD) declarou sua adesão ao movimento “BR-354 juntos pela vida”, que realiza uma campanha por obras que reduzam os acidentes nesta rodovia, no trecho entre Perdões (Sul) e Formiga (Centro-Oeste). O deputado disse ter perdido uma sobrinha há quatro anos, em acidente nesta estrada.

Fonte: Assembleia Legislativa de MG

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ESPORTES

De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT

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Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.

No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.

“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.

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Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.

Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.

Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.

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