Segunda-Feira, 7 de Abril de 2025

Política

Comissão de Saúde é favorável a uso de bactéria no combate à dengue

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A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou, nesta quarta-feira (10/4/24), parecer de 1º turno favorável ao Projeto de Lei (PL) 1.991/24. Ele prevê o uso do método Wolbachia para o controle biológico do mosquito Aedes aegypti e como medida complementar às demais ações de controle das arboviroses, especialmente a dengue.

O método Wolbachia consiste na inoculação da bactéria de mesmo nome nos mosquitos, para impedir que os vírus da dengue, da Zika, da chikungunya e da febre amarela se desenvolvam dentro dele, impossibilitando a transmissão das doenças. A ideia é que, com a reprodução dos mosquitos inoculados, reduza-se gradativamente a população dos transmissores com os vírus.

Botão

O projeto original, de autoria do deputado Gustavo Santana (PL), propõe a criação de um programa de prevenção e combate à dengue e o método como diretriz complementar de controle. No entanto, por considerar a elaboração e a execução de programa administrativo como atividades privativas do Poder Executivo, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) apresentou o substitutivo nº 1, mantido pelo relator na Comissão de Saúde, deputado Arlen Santiago (Avante).

O novo texto acrescenta na legislação já existente sobre o tema, a Lei 19.842, de 2011, que o Estado incentivará a realização de parcerias públicas e privadas para desenvolver o método Wolbachia como medida complementar às demais ações de controle das arboviroses. Para tanto, adotará mecanismos para o seu monitoramento e esclarecerá a população sobre ele.

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Agora, o PL 1.991/24 segue para análise da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária.

Alunos com TDAH

Também recebeu o aval da Comissão de Saúde, mas em 2º turno, o PL 5.052/18, do deputado Doutor Jean Freire (PT), o qual estabelece diretrizes para o atendimento a alunos com Transtorno do Deficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na rede estadual de ensino.

Entre essas diretrizes, estão a participação da comunidade escolar e de equipes multiprofissionais no processo de ensino-aprendizagem dos alunos, a articulação com as redes de saúde, de assistência social e de outras políticas públicas existentes e a conscientização sobre a necessidade de combater a exclusão e a estigmatização desses alunos.

O presidente da comissão, deputado Arlen Santiago, também relatou o projeto. Ele propôs alteração no texto aprovado em 1º turno no Plenário (vencido).

Para que as pessoas possivelmente neurodivergentes sem um diagnóstico definitivo também sejam abrangidas pelas políticas públicas, o substitutivo n° 1 inclui diretriz para a rede estadual de ensino promover um ambiente escolar inclusivo, acolhedor e flexível para todos os alunos que apresentem alguma necessidade de apoio diferenciado e adicional, mesmo sem um diagnóstico definido.

O PL 5.052/18 está pronto para votação de 2º turno no Plenário.

Empresa amiga da saúde

Por fim, a comissão emitiu parecer pela aprovação, em 1º turno, do PL 1.244/23, da deputada Lud Falcão (Pode), o qual institui o selo “Empresa Amiga da Saúde”.

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O referido selo será destinado aos estabelecimentos que adotem política interna de promoção da saúde, como a divulgação de campanhas de vacinação, a conscientização sobre as principais doenças que acometem o ambiente de trabalho, o acesso a psicólogos e terapeutas e a flexibilidade de horários para consultas médicas e exames.

O selo poderá ser utilizado em peças publicitárias, embalagens de produtos e no site das empresas, aumentando a sua visibilidade.

Mais uma vez, o relator foi o deputado Arlen Santiago. Ao sugerir o substitutivo nº 2, ele incorpora alterações feitas pela CCJ, para incluir, entre os objetivos do selo, o enaltecimento e a homenagem aos estabelecimentos que adotem política interna de promoção da saúde.

Além disso, explicita que a utilização do selo em produtos deverá observar as normas dos órgãos públicos sobre embalagem e rotulagem. Ele não poderá, por exemplo, esconder ou encobrir, total ou parcialmente, os dizeres obrigatórios estabelecidos pelas normativas já existentes.

O substitutivo ainda amplia os exemplos de iniciativas empresariais consideradas favoráveis à promoção da saúde, incluindo o estímulo à vacinação de trabalhadores, o acesso a ações de saúde ocupacional e a planos de saúde, assim como a realização de ciclo de debates sobre saúde física e mental.

O PL 1.244/23 está pronto para Plenário, em 1º turno.

Fonte: Assembleia Legislativa de MG

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ESPORTES

De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT

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Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.

No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.

“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.

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Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.

Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.

Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.

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