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Deputados conclamam à participação em debate sobre Plano Plurianual

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Deputados da Comissão de Participação Popular da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) conclamam a população a participar da plenária estadual do Plano Plurianual (PPA Participativo). Em reunião realizada nesta segunda-feira (3/7/23), os parlamentares defenderam a importância desse mecanismo de participação social para o aprimoramento das políticas públicas.

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O PPA é o principal instrumento de planejamento orçamentário de médio prazo do Governo Federal e está sendo construído de forma participativa em todo o País. Ele será estabelecido em lei e terá vigência de quatro anos (2024 a 2027).

O Plano Plurianual define diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal e norteia a elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA), além de planos e programas nacionais, regionais e setoriais.

Neste ano, pela primeira vez, o Governo Federal está debatendo o plano em plenárias estaduais por todo o País. O objetivo é que a sociedade ajude a decidir como a União aplicará seus recursos, como explicou o assessor da Secretaria de Assuntos Parlamentares da Presidência da República, Gilmar Machado.

Segundo Machado, os três conceitos principais desse debate são democracia, equidade e prosperidade. “O governo vai ouvir todos os Estados e consolidar uma visão estratégica do País que nós queremos”, afirmou.

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A plenária de Minas Gerais será realizada no dia 12 de julho, em Belo Horizonte. Devem participar do evento a ministra do Planejamento, Simone Tebet, e o ministro chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo. Segundo o secretário nacional de Participação Social, Renato Simões, a plenária deve reunir mais de mil pessoas. As inscrições podem ser feitas por meio da plataforma Participa + Brasil.

Há, ainda, um sistema eletrônico para envio de sugestões. Por meio da plataforma Brasil Participativo, os interessados podem apresentar propostas e priorizar outras que já foram encaminhadas. De acordo com Renato Simões, já foram contabilizados 1,68 milhão de acessos à plataforma, com 4.631 propostas apresentadas até o momento. As votações podem ser feitas até o dia 14 de julho.

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As contribuições apresentadas pela população, tanto nas plenárias estaduais como pela plataforma digital, serão analisadas pelo Governo Federal com a participação do Fórum Interconselhos, que reúne representantes da sociedade civil para acompanhar a execução do PPA. A proposta final do Plano Plurianual será entregue ao Congresso Nacional até o dia 31 de agosto.

Parlamentares destacam retomada da participação popular

Os deputados destacaram a importância da retomada da participação popular no governo Lula. Eles lamentaram que, nas gestões anteriores, os mecanismos de participação social foram reduzidos ou interrompidos.

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“Extinguiram políticas públicas e aniquilaram orçamentos para ações de governo. É agora que temos que pensar no todo e enxergar os indivíduos e realidades específicas”, afirmou o deputado federal Padre João (PT-MG).

O deputado Doutor Jean Freire (PT) reforçou a importância da participação popular. “Dizer o que o Governo Federal deve fazer nos próximos anos: isso é participação social de verdade”, afirmou.

Já o deputado Ricardo Campos (PT) criticou o Governo do Estado, que, segundo ele, destina apenas R$ 25 milhões para as emendas de iniciativa popular, que são apresentadas durante a discussão participativa do Plano Plurianual de Ação Governamental (PPAG). “Esse valor não representa nem 0,3% do Orçamento do Estado”, reclamou.

O deputado Leleco Pimentel (PT) acrescentou que a execução orçamentária desses recursos é muito baixa. Ele também criticou o Governo do Estado, que, segundo ele, não se envolveu nas discussões para a elaboração do PPA. “Minas Gerais nega a participação do cidadão e o próprio Estado aos mais pobres”, afirmou.

Fonte: Assembleia Legislativa de MG

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ESPORTES

De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT

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Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.

No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.

“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.

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Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.

Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.

Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.

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