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Estado deve garantir assistência para gestantes com TEA e outras deficiências

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A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) emitiu, nesta quarta-feira (12/6/24), parecer de 1º turno favorável ao Projeto de Lei (PL) 948/23, que originalmente dispõe sobre o programa estadual de acompanhamento pré-natal e pós-parto em casos de gestantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no Estado.

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De autoria da deputada licenciada Alê Portela (PL), o projeto teve como relator o deputado Doutor Wilson Batista (PSD), vice-presidente da comissão. Ele foi favorável à matéria conforme sugerido pela Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência (substitutivo nº 2). O projeto já pode seguir agora para análise da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária.

Segundo o parecer, o substitutivo nº 2 amplia o público beneficiário da proposição, uma vez que existem outras deficiências, transtornos e síndromes, causadores de dificuldades de interação social, hipersensibilidade sensorial, de comportamento e de comunicação, os quais requerem atenção especializada à mulher durante o período gestacional e no pós-parto.

Dessa forma, o texto aprovado acrescenta artigo à Lei 22.422, de 2016, a qual trata da atenção à saúde materna e infantil no Estado, prevendo que o Estado garanta acesso à assistência em saúde mental para gestantes, parturientes e puérperas com TEA ou com outras deficiências.

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“A matéria contribui para garantir a implementação de políticas públicas que atendam às necessidades específicas das pessoas com TEA e outras deficiências, e pode, assim, promover sua inclusão”, enfatiza o parlamentar, no parecer.

Igrejas e templos como atividade essencial

Durante a reunião também foi analisada a emenda nº 1 ao PL 1.756/20, de autoria do deputado Carlos Henrique (Republicanos), que estabelece as igrejas e os templos de qualquer culto como atividade essencial em períodos de calamidade pública no Estado.

Essa emenda foi apresentada pelo deputado Charles Santos (Republicanos) na fase de discussão da matéria no 1º turno, em Plenário. O parlamentar propôs nova redação no substitutivo nº 1 sugerido pela Comissão de Constituição e Justiça ao projeto.

Esse substitutivo traz mudanças na Lei 23.631, de 2020, a qual dispõe sobre a adoção de medidas para o enfrentamento do Estado de calamidade pública decorrente da pandemia de Covid-19, causada por coronavírus.

O objetivo foi retirar a excepcionalidade da pandemia de Covid-19 para considerar as atividades religiosas como essenciais, alterando para qualquer situação de calamidade.

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Segundo o parecer do relator, a situação de emergência em saúde pública no Estado em razão de surto de doença respiratória coronavírus foi revogada por decreto em 2022. Dessa forma, alterar a referida lei ficou inviável, o que prejudicou também a emenda.

Contudo, para preservar a ideia da emenda, ou seja, considerar as atividades religiosas como essenciais em qualquer situação de calamidade, o relator apresentou o substitutivo nº 2.

Esse novo texto determina que as atividades religiosas de qualquer natureza sejam consideradas atividades essenciais. Ainda prevê que, para o funcionamento das atividades, devem ser observadas as normas estabelecidas pelas autoridades competentes.

“As atividades religiosas podem funcionar como ponto de apoio e oferecer auxílio psicológico e espiritual em situações coletivas de calamidade pública, como no caso da pandemia de Covid-19 ou no das enchentes enfrentadas pela população do Rio Grande do Sul, ou em qualquer outro grande desastre”, enfatiza o relator, no parecer.

O projeto pode retornar à análise do Plenário, em 1º turno.

Fonte: Assembleia Legislativa de MG

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ESPORTES

De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT

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Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.

No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.

“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.

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Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.

Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.

Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.

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