Política
Participantes de audiência elogiam limitação da saída temporária de presos

A limitação do benefício de saídas temporárias – a chamada “saidinha de fim de ano” – contida no Projeto de Lei 2.253/22, aprovado no Senado, foi elogiada por todos os participantes da reunião da Comissão de Segurança Pública, nesta segunda-feira (26/2/24). Deputados estaduais e federais e membros das Polícias Militar e Civil, do Ministério Público e de entidades que representam policiais participaram da audiência na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
Vários deles lamentaram o assassinato de Roger Dias da Cunha, sargento da PMMG, atingido por tiros, ao tentar abordar Welbert de Souza Fagundes, detento condenado que não se reapresentou na prisão após a “saidinha”. E relacionaram o crime a essa falha na Lei de Execução Penal (LEP), que protegeria excessivamente o criminoso em detrimento da proteção à sociedade.
Tramitação
Aprovado na última semana, o PL 2253/22 terá que voltar à Câmara dos Deputados (onde foi aprovado em primeiro lugar), antes de ir à sanção presidencial, pois sofreu alterações no Senado. A proposta é que, uma vez sancionada, a lei seja chamada de “Lei PM Sargento Dias”, em homenagem ao mineiro. O texto aprovado mantém o benefício da saída temporária apenas para os detentos do regime semiaberto quando estiverem frequentando cursos supletivos profissionalizantes, ensino médio ou ensino superior.
O presidente da comissão, deputado Sargento Rodrigues (PL), que solicitou a reunião junto com o colega Bruno Engler (PL), avaliou que a juíza de Ribeirão das Neves foi negligente ao liberar o criminoso para a saída. “O Ministério Público recorreu várias vezes, afirmando que esse indivíduo não merecia a redução de pena e o benefício da saidinha”, insistiu.
Lembrou que em três ocasiões em 2023, Welbert foi flagrado com arma de fogo e que, portanto, não poderia ser beneficiado. Essa decisão custou a vida de um policial de 29 anos, que deixou esposa e um bebê de 5 meses. “Ficam as polícias enxugando gelo, prendendo 5, 10 vezes a mesma pessoa e juízes, como essa de Neves, beneficiando criminosos em vez de proteger a sociedade”, lamentou o Sargento.
“Ninguém aguenta mais essas saidinhas. Já não bastam todos os benefícios de redução de pena?”, questionou o deputado Bruno Engler (PL). Ele comemorou a aprovação do fim das saidinhas no Senado e conclamou os colegas a pressionarem para que a Câmara aprove o projeto da mesma forma. Mas colocou em dúvida se o presidente Lula sancionará, já que, segundo o parlamentar, o presidente tem histórico de “passar a mão na cabeça de vagabundo”.
O deputado Caporezzo (PL) disse que apresentou pedido com mais de 500 assinaturas para que a juíza que concedeu a saidinha para Welbert Fagundes tenha suspensa a medalha que ganhou da Polícia Militar. “Essa pessoa tem que ser responsabilizada, ainda que simbolicamente”, afirmou. Ele ainda considerou que os defensores do benefício vivem “em um mundo de fantasia”, dentro de condomínios fechados. “No Brasil, o cidadão de bem está preso e o bandido, solto”, criticou.
Na mesma linha, a deputada Chiara Biondini (PP) lembrou que o assassinato de Roger Dias representou um fato muito triste para a sociedade brasileira. Ela afirmou contar com os deputados federais para acabar com as saidinhas.
Fonte: Assembleia Legislativa de MG


ESPORTES
De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT

Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.
No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.
“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.
Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.
Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.
Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.
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