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Plano metropolitano do Vale do Aço pode ser o terceiro a virar lei no País

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O Projeto de Lei Complementar (PLC) 50/20, que transforma em lei o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado (PDDI) da Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA), recebeu parecer favorável da Comissão de Assuntos Municipais e Regionalização, em reunião realizada nesta quarta-feira (28/2/24), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

O relator, deputado Cristiano Silveira (PT), recomendou a aprovação do projeto em 1º turno na forma original, sem qualquer alteração. A mesma recomendação foi feita anteriormente pela Comissão de Constituição e Justiça. Antes de ser votado pelo Plenário, o projeto ainda tem que ser analisado pela Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária.

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Cristiano Silveira ressaltou que o plano metropolitano do Vale do Aço pode ser o terceiro do País a tornar-se lei, uma vez que, até o início deste ano, isso só ocorreu com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Grande Vitória, no Espírito Santo, e o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá, no Mato Grosso.

De acordo com o autor do projeto, deputado Celinho Sintrocel (PCdoB), o texto corresponde ao que foi aprovado por unanimidade pelo Conselho Deliberativo da RMVA, nos termos da ata de 25/11/19. Na oportunidade, o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado recebeu 11 votos favoráveis e nenhum voto contrário. Além dessa ata, foram encaminhados em anexo documentos diversos sobre as audiências públicas realizadas para a elaboração do PDDI e comunicações para o Ministério Público estadual sobre o plano.

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O projeto pode ser descrito como um guia para o desenvolvimento e a gestão das funções públicas de interesse comum da Região Metropolitana do Vale do Aço. O texto contém 19 artigos e 5 anexos, os quais englobam:

  • Anexo I – Documento de Propostas;
  • Anexo II – Macrozoneamento Metropolitano;
  • Anexo III – Tabelas de Diretrizes e Parâmetros;
  • Anexo IV – Áreas Limítrofes de Municípios do Colar Metropolitano;
  • Anexo V – Áreas de Restrição à Urbanização.

Plano foi elaborado por agência metropolitana, com o auxílio da Unileste

O plano foi elaborado sob a supervisão da Agência de Desenvolvimento do Vale do Aço. A agência contratou para a elaboração dos estudos em que se baseia o PDDI o Centro Universitário do Leste de Minas (Unileste). O documento resultou em um plano abrangente para a Região Metropolitana do Vale do Aço, que destaca diversas políticas e programas em várias áreas.

Algumas das áreas abordadas incluem: estrutura institucional da RMVA, planejamento urbanístico e setorial, desenvolvimento urbano e meio ambiente, bem como desenvolvimento social e econômico.

Entre os programas destacados estão aqueles relacionados à regulação urbana, habitação, parcelamento do solo, regularização, mobilidade urbana, conservação ambiental, desenvolvimento econômico, acesso aos serviços de saúde, educação, segurança pública, cultura, esporte, lazer e enfrentamento da pobreza e das desigualdades sociais.

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A criação de um Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado para cada região metropolitana é uma determinação do inciso IV do artigo 46 da Constituição do Estado.

Já o Estatuto da Metrópole, a Lei Federal 13.089, de 2015, determina que haverá em cada região metropolitana um plano que deve ser elaborado de forma conjunta e cooperada por representantes do Estado, dos municípios integrantes da unidade regional e da sociedade civil organizada e, após, deverá ser aprovado pela instância colegiada deliberativa da região metropolitana. Em seguida, de acordo com o Estatuto da Metrópole, o plano deve ser encaminhado para apreciação da Assembleia Legislativa.

Fonte: Assembleia Legislativa de MG

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ESPORTES

De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT

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Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.

No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.

“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.

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Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.

Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.

Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.

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