Política
Política do Hidrogênio Verde passa por mais uma comissão
A Política Estadual do Hidrogênio Verde, prevista pelo Projeto de Lei (PL) 3.043/ 21, recebeu parecer favorável da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Na reunião desta quarta-feira (13/3/24), a relatora, deputada Ione Pinheiro (União), apresentou o Substitutivo nº 2 ao texto, que tramita em 1º turno e ainda será avaliado pelas comissões de Minas e Energia e de Fiscalização Financeira e Orçamentária.
Definido pelo projeto como hidrogênio obtido a partir de fontes renováveis, em processo no qual não haja a emissão de carbono (por meio de energia eólica ou solar, por exemplo). Trata-se de uma alternativa para substituir os combustíveis fósseis como petróleo, carvão e gás natural, conforme já discutido em audiência pública na Assembleia, em 2021.
A proposta, de autoria do deputado Gil Pereira (PSD), foi alterada pelo Substitutivo apresentado, de forma a construir uma política não apenas do hidrogênio verde, mas também do hidrogênio de baixo carbono.
Segundo o parecer da comissão, “hidrogênio verde” é uma nomenclatura internacional e não abrange modos de produção do hidrogênico como aquele obtido via etanol. Nesse caso, há emissão de gás carbônico, mas também consumo de tal gás pela cana de açúcar, de forma que se pode considerar também baixo o impacto ambiental desse tipo de produção energética.
As alterações propostas incluem a possibilidade de incentivo a esse tipo de hidrogênio e caracterizam o hidrogênio de baixo carbono como “combustível ou insumo industrial coletado ou obtido a partir de fontes diversas de processo de produção, e que possua emissão de gases causadores do efeito estufa menor ou igual a 4 quilogramas de dióxido de carbono equivalente por quilograma de hidrogênio produzido”.
A futura política trará as diretrizes para o incentivo da produção desse tipo de energia no estado, o que inclui o estímulo da cadeia produtiva desse tipo de hidrogênio, a construção de regulações para o mercado e o estímulo de desenvolvimento tecnológico para o setor.
Em seu artigo 2º, o texto prevê que o estímulo ao setor pode se dar pela realização de estudos; pelo estabelecimento de instrumentos fiscais e creditícios e pela adoção de medidas de incentivo ao uso de hidrogênio de baixo carbono principalmente no transporte público e na agricultura.
Fonte: Assembleia Legislativa de MG
Política
Secretariado em Arcos é anunciado pela nova gestão
Nesta segunda-feira, 11 de novembro, o Prefeito Eleito Dr. Wellington Roque e o vice Ronaldo Gonçalves apresentaram oficialmente os secretários e secretárias municipais que irão compor o governo de Arcos na gestão 2025/2028.
Este novo time administrativo se destaca pela vasta experiência em gestão de projetos e administração pública, evidenciando um forte compromisso com o desenvolvimento sustentável e o bem-estar social de Arcos.
Pela primeira vez na história do município, o secretariado conta com três mulheres em posições de liderança, incluindo a inédita nomeação de uma Secretária de Fazenda, um cargo historicamente ocupado por homens.
Abaixo, conheça os nomes e cargos do novo secretariado:
• Cláudia Cardoso Soares – Secretária de Fazenda
• Aline Maria Correia Arantes – Secretária de Saúde
• Lilian Teixeira Garcia Gomes – Secretária de Educação
• Dênio Dutra Barbosa – Secretário de Administração
• Rodolfo Geraldo Dalariva Silva – Secretário de Obras e Serviços Públicos
• João Paulo Estevão Rodrigues Roque – Secretário de Governo
• Marlon Batista da Costa – Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável
• Ronaldo Gaspar Ribeiro – Secretário de Integração Social
• Evandro Marinho Siqueira – Secretário de Meio Ambiente
• João Paulo Alves Gomes – Secretário de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo
Com um time preparado e altamente qualificado, a nova administração busca consolidar uma gestão eficiente e inovadora, pronta para atender às demandas da população e promover o crescimento equilibrado e inclusivo de Arcos.
A posse dessa equipe de alto nível será um marco no início de um ciclo de ações voltadas para o fortalecimento do município nos próximos quatro anos.
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