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Política

Polo da Cachaça já pode ser votado em 2º turno no Plenário da ALMG

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Já está pronto para ser votado de forma definitiva pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) o Projeto de Lei (PL) 68/23, do deputado Grego da Fundação (PMN), que institui o Polo da Cachaça do Vale do Piranga. Em reunião na tarde desta terça-feira (5/3/24), a proposição teve parecer favorável de 2º turno aprovado pela Comissão de Desenvolvimento Econômico.

O parecer do relator, deputado Roberto Andrade (Patriota), que também preside o colegiado, foi favorável à matéria na forma do texto aprovado pelo Plenário em 1º turno com modificações (vencido).

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De acordo com justificativa apresentada pelo autor, a proposição tem por finalidade reconhecer a importância da cachaça artesanal produzida na região do vale do Rio Piranga para Minas Gerais, tendo em vista que uma das características distintivas daquela região é a profusão de cachaçarias e destilarias tradicionais nela estabelecidas, o que poderia funcionar como mecanismo indutor do turismo regional.

Na forma como o texto tem avançado na ALMG, logo em seu primeiro artigo, a proposição lista os 57 municípios que devem integrar o polo, tendo Presidente Bernardes como município-sede. E no segundo artigo lista três objetivos do futuro polo:

  • fortalecer a cadeia produtiva da cachaça
  • promover o desenvolvimento e a divulgação de tecnologias aplicáveis ao setor
  • incentivar a industrialização e a comercialização de cachaça nos municípios integrantes do polo.
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O texto do vencido ainda lista, no seu artigo 3º, que essas ações serão realizadas em articulação com representantes dos produtores e de demais entidades privadas ligadas à produção e à comercialização dos bens e serviços do polo e, ainda, que os órgãos competentes orientarão seus produtores em etapa anterior ao processo de produção e de regularização de alambiques.

Também estabelece que as ações governamentais referentes ao polo de que trata a futura lei observarão as seguintes diretrizes:

  • promoção do desenvolvimento e da divulgação da produção da cadeia produtiva da cachaça
  • indução à destinação de recursos específicos para o desenvolvimento e a padronização das técnicas de produção
  • fomento ao desenvolvimento de ações de capacitação profissional, inclusive quanto aos aspectos gerenciais e de comercialização
  • estímulo à implantação de sistema de informação de mercado, interligando entidades públicas, empresas, cooperativas e associações de produtores, com vistas a subsidiar o processo de tomada de decisão dos agentes envolvidos no negócio
  • proposta de criação, nas instituições bancárias oficiais, de linhas de crédito especiais para subsidiar as atividades produtivas do setor.

Brasil produz 1,2 bilhão de litros anuais

A cachaça é a denominação típica e exclusiva da aguardente de cana produzida no Brasil, que tem como matéria-prima única o mosto fermentado do caldo da cana-de-açúcar, cujo teor alcoólico varia entre 38% e 48%. Conforme dados do provedor de pesquisas de mercado Euromonitor International, estima-se que o setor de produção de cachaça represente mais de 72% do mercado de bebidas destiladas no Brasil.

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No que se refere ao volume de produção, ainda que não existam dados oficiais, o Instituto Brasileiro da Cachaça estima que o Brasil possua capacidade instalada de produção de aproximadamente 1,2 bilhão de litros anuais. Ele informa, ainda, que os principais estados produtores em volume, atualmente, são: Minas Gerais, São Paulo, Pernambuco, Ceará e Paraíba.

Conforme o Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) do governo federal, a Região Sudeste se destaca quanto à concentração de estabelecimentos. De acordo com o Anuário da Cachaça 2021, elaborado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o número de estabelecimentos registrados na região equivale a aproximadamente 70% daqueles registrados em território nacional, dos quais cerca de 60% são localizados em Minas Gerais (397).

No domínio estadual, o anuário evidencia a relevância dos municípios de Itaverava (Central) e Piranga (Mata), ao estimar que, em termos de quantidades de marcas de cachaça, ocupam, respectivamente, a segunda e a décima posições nacionais, com 159 e 56 marcas, respectivamente.

Fonte: Assembleia Legislativa de MG

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Secretariado em Arcos é anunciado pela nova gestão

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Nesta segunda-feira, 11 de novembro, o Prefeito Eleito Dr. Wellington Roque e o vice Ronaldo Gonçalves apresentaram oficialmente os secretários e secretárias municipais que irão compor o governo de Arcos na gestão 2025/2028.
Este novo time administrativo se destaca pela vasta experiência em gestão de projetos e administração pública, evidenciando um forte compromisso com o desenvolvimento sustentável e o bem-estar social de Arcos.
Pela primeira vez na história do município, o secretariado conta com três mulheres em posições de liderança, incluindo a inédita nomeação de uma Secretária de Fazenda, um cargo historicamente ocupado por homens.
Abaixo, conheça os nomes e cargos do novo secretariado:
• Cláudia Cardoso Soares – Secretária de Fazenda
• Aline Maria Correia Arantes – Secretária de Saúde
• Lilian Teixeira Garcia Gomes – Secretária de Educação
• Dênio Dutra Barbosa – Secretário de Administração
• Rodolfo Geraldo Dalariva Silva – Secretário de Obras e Serviços Públicos
• João Paulo Estevão Rodrigues Roque – Secretário de Governo
• Marlon Batista da Costa – Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável
• Ronaldo Gaspar Ribeiro – Secretário de Integração Social
• Evandro Marinho Siqueira – Secretário de Meio Ambiente
• João Paulo Alves Gomes – Secretário de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo
Com um time preparado e altamente qualificado, a nova administração busca consolidar uma gestão eficiente e inovadora, pronta para atender às demandas da população e promover o crescimento equilibrado e inclusivo de Arcos.
A posse dessa equipe de alto nível será um marco no início de um ciclo de ações voltadas para o fortalecimento do município nos próximos quatro anos.

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