Política
Projeto de combate a roubo de gado está pronto para o Plenário
Está pronto para votação do Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), em 1º turno, o Projeto de Lei (PL) 3.633/22, que propõe o combate ao roubo de gado e outros crimes em áreas rurais.
De autoria do deputado Coronel Henrique (PL), a proposta recebeu parecer favorável da Comissão de Segurança Pública nesta segunda-feira (18/12/23), na forma do substitutivo nº 3, apresentado pelo relator, deputado Sargento Rodrigues (PL).
Originalmente, o PL 3.633/22 institui a Política Estadual de combate ao abigeato (roubo de gado) e aos crimes em áreas rurais. A Comissão de Constituição e Justiça transformou as propostas do projeto em alterações na Lei 22.923, de 2018, que estabelece as diretrizes e os objetivos da política estadual de segurança pública rural.
Já a Comissão de Agropecuária e Agroindústria propôs novo texto incorporando propostas do PL 243/23, do deputado Dr. Maurício (Novo), que foi anexado ao PL 3.633/22 por tratar de temas semelhantes.
Assim, o substitutivo nº 2, insere os municípios na promoção da segurança pública nas áreas rurais e autoriza a celebração de convênios para o melhor funcionamento das unidades de patrulhamento rural.
Já o substitutivo nº 3, segundo o relator, busca assegurar o emprego de pessoal que garanta a superioridade numérica e estratégica nas ações policiais, bem como fomentar o uso de novas tecnologias em apoio aos trabalhos dos órgãos de segurança pública.
Sargento Rodrigues argumenta, no parecer, que as polícias já têm adotado medidas de enfrentamento dessas modalidades criminosas, a exemplo da Patrulha Rural, no caso da Polícia Militar, e da Delegacia Especializada em Investigação e Repressão a Crimes Rurais, no caso da Polícia Civil.
Porém, segundo ele, o tema da proposta deve prosperar, sobretudo diante da relevância do setor agropecuário para a economia do Estado.
Legislação sobre barragens de água é reforçada
Outra proposição analisada, também em 1º turno, foi o PL 502/23, que originalmente cria o programa de apoio à população ribeirinha e demais atingidos pelas cheias das concessionárias de usinas hidrelétricas no Estado. De autoria do deputado Adriano Alvarenga (PP), a matéria recebeu novo substitutivo do relator, deputado Eduardo Azevedo (PL).
O novo texto mantém as mudanças realizada pelo substitutivo nº 1, da CCJ, que passou a estabelecer o plano de controle das barragens para as concessionárias e autorizadas de serviços públicos de fornecimento de água e energia elétrica do Estado de Minas Gerais.
O primeiro substitutivo já havia inovado ao prever maneiras para dar acesso ao plano de controle como forma de assegurar a transparência de informações e estimular a participação direta ou indireta da população nas ações preventivas e emergenciais.
Dessa forma, prevê que o referido plano ficará disponível no órgão ou entidade ambiental competente e em meio digital no site do empreendedor.
Outra maneira é em meio físico, no empreendimento, nos órgãos ou entidades estaduais e municipais de proteção e defesa civil e nas prefeituras dos municípios situados a jusante da barragem que tenham área incluída na mancha de inundação. O projeto original previa que o plano fosse publicizado, mas não detalhava as formas.
O substitutivo nº 2 vai além e estabelece, entre outras disposições, que os empreendedores de barragens destinadas a acumulação de água para quaisquer usos divulguem dados atualizados sobre o volume de água no reservatório sob sua responsabilidade. Eles também devem disponibilizar, por meios diversos, o plano de ação de emergência da barragem, quando exigido, à população potencialmente atingida.
Os empreendedores também serão sejam responsabilizados pela reparação dos danos causados pela instalação e operação da barragem, bem como pelo seu mau funcionamento ou rompimento, independentemente da existência de culpa.
Eduardo Azevedo salientou que há 53 usinas hidrelétricas em operação no Estado e que, considerado o potencial de risco associado a tais empreendimentos, é fundamental que as questões afetas à segurança sejam rigorosamente respeitadas, revisadas e fortalecidas.
A matéria ainda será apreciada pelas Comissões de Direitos Humanos e de Fiscalização Financeira e Orçamentária, antes da votação em Plenário.
Fonte: Assembleia Legislativa de MG
Política
Secretariado em Arcos é anunciado pela nova gestão
Nesta segunda-feira, 11 de novembro, o Prefeito Eleito Dr. Wellington Roque e o vice Ronaldo Gonçalves apresentaram oficialmente os secretários e secretárias municipais que irão compor o governo de Arcos na gestão 2025/2028.
Este novo time administrativo se destaca pela vasta experiência em gestão de projetos e administração pública, evidenciando um forte compromisso com o desenvolvimento sustentável e o bem-estar social de Arcos.
Pela primeira vez na história do município, o secretariado conta com três mulheres em posições de liderança, incluindo a inédita nomeação de uma Secretária de Fazenda, um cargo historicamente ocupado por homens.
Abaixo, conheça os nomes e cargos do novo secretariado:
• Cláudia Cardoso Soares – Secretária de Fazenda
• Aline Maria Correia Arantes – Secretária de Saúde
• Lilian Teixeira Garcia Gomes – Secretária de Educação
• Dênio Dutra Barbosa – Secretário de Administração
• Rodolfo Geraldo Dalariva Silva – Secretário de Obras e Serviços Públicos
• João Paulo Estevão Rodrigues Roque – Secretário de Governo
• Marlon Batista da Costa – Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável
• Ronaldo Gaspar Ribeiro – Secretário de Integração Social
• Evandro Marinho Siqueira – Secretário de Meio Ambiente
• João Paulo Alves Gomes – Secretário de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo
Com um time preparado e altamente qualificado, a nova administração busca consolidar uma gestão eficiente e inovadora, pronta para atender às demandas da população e promover o crescimento equilibrado e inclusivo de Arcos.
A posse dessa equipe de alto nível será um marco no início de um ciclo de ações voltadas para o fortalecimento do município nos próximos quatro anos.
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