Segunda-Feira, 7 de Abril de 2025

Política

Projeto que estimula uso de energia solar em poços artesianos é aprovado em definitivo

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O Projeto de Lei (PL) 765/19, que dispõe sobre a destinação de investimentos em energia solar fotovoltaica para bombeamento de poços artesianos, foi aprovado pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), em 2º turno, na Reunião Extraordinária na manhã desta quarta-feira (18/10/23). Os deputados mantiveram o texto que passou em 1º turno no Plenário.

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O projeto é de autoria do deputado Cristiano Silveira (PT). O texto que seguirá para sanção do governador altera a Lei 20.849, de 2013, que instituiu a política estadual de incentivo ao uso da energia solar. Fica acrescentado dispositivo à norma para estabelecer que o Estado “priorizará a instalação de sistemas de geração de energia solar fotovoltaica para bombeamento de água de poços tubulares localizados em municípios com baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH)”.

O autor do projeto registrou no Plenário que a aprovação da matéria apoiando o uso da energia solar terá impactos importantes para comunidades que não contam com sistema público de abastecimento de água e que são oneradas com o bombeamento de poços artesianos.

Aprovada doações de bens pela Fapemig

Também foi aprovado nesta quarta (18), em 1º turno, o PL 3.619/22, que autoriza a doação a entidades privadas sem fins lucrativos de equipamentos adquiridos no âmbito de projetos de pesquisa custeados pela Fapemig, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais.

O projeto é de autoria do deputado Antonio Carlos Arantes (PL) e a redação aprovada nessa primeira votação do Plenário foi a sugerida pela Comissão de Adiministração Pública (substitutivo nº 1), para deixar claro que fica vedada a doação a entidade privada com fins lucrativos.

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Para tratar da doação, o projeto altera o artigo 7º da Lei 11.552, de 1994, que dispõe sobre a Fapemig.
Com isso, o bem móvel gerado ou adquirido no âmbito de projeto de ciência, tecnologia ou inovação custeado ou estimulado pela Fapemig poderá ser doado a entidade pública ou privada sem fins lucrativos, vedada a doação a pessoa física.

Regras

O bem, contudo, somente poderá ser doado antes do término do prazo do projeto ao qual o equipamento é destinado se a doação não implicar prejuízo à pesquisa ou ao estudo em curso.

Caso esse bem tenha sido gerado ou adquirido no âmbito de projeto realizado em nome de pessoa física, a entidade à qual o pesquisador responsável estiver vinculado terá prioridade na aquisição de sua propriedade. Caso não haja esse interesse o projeto estabelece ordem de prioridade para essa aquisição.

Segundo o autor da proposta, a impossibilidade de doação dos bens oriundos de projetos de pesquisa a entidades privadas particulares enseja a constante prorrogação de Termos de Cessão de Uso pela Fapemig e um grande passivo no controle desses bens móveis.

Outros projetos aprovados na Reunião Extraordinária foram:

  • PL 2.997/21, do deputado Celinho Sintrocel (PCdoB), em 2º turno, que autoriza o Poder Executivo a doar imóvel ao município de Antônio Dias (Rio Doce).
  • PL 3.610/22, do deputado Zé Guilherme (PP) em 2º turno, que autoriza o Poder Executivo a doar imóvel ao município de Bias Fortes (Zona da Mata).
  • PL 3.958/22, do deputado Cássio Soares (PSD), em 2º turno, que autoriza o Poder Executivo a doar imóvel ao município de Piraúba (Zona da Mata).
  • PL 3.004/21, do ex-deputado Braulio Braz, em 2º turno, que autoriza o Poder Executivo a doar imóvel ao município de Ibiá (Alto Paranaíba).
  • PL 3.706/22, do deputado Betinho Pinto Coelho (PV), em 1º turno, que desafeta trecho de rodovia e autoriza o Poder Executivo a doar ao município de Cachoeira de Minas (Sul de Minas) a área correspondente.
  • PL 3.840/22, da deputada Andréia de Jesus (PT), em 1º turno, que autoriza o Poder Executivo a doar imóvel ao município de Sete Lagoas (Região Central).
  • PL 3.948/22, do deputado Duarte Bechir (PSD), em 1º turno, que autoriza o Poder Executivo a doar imóvel ao município de São Bento Abade (Sul de Minas).
  • PL 766/23, do deputado Grego da Fundação (PMN), em 2º turrno, que reconhece a piscicultura ornamental da microrregião de Muriaé (Zona da Mata) como de relevante interesse econômico e social do Estado.
  • PL 1.158/23, do deputado Doutor Jean Freire (PT), em 2º turno, que reconhece como de relevante interesse cultural do Estado a Festa da Manga, realizada no Município de Itaobim (Jequitinhonha/Mucuri).
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Fonte: Assembleia Legislativa de MG

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ESPORTES

De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT

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Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.

No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.

“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.

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Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.

Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.

Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.

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