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Projetos que beneficiam pessoas com deficiência vão a Plenário

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O Projeto de Lei (PL) 779/19, que trata da isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) no caso de pessoa com síndrome de Down, recebeu parecer de 1º turno favorável da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO) da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) nesta quarta-feira (28/2/24).

De autoria do deputado Cristiano Silveira (PT), a matéria teve como relator o deputado João Magalhães (MDB). Ele opinou pela aprovação na forma do substitutivo nº 1, seguindo o entendimento da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

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A proposição altera o inciso III do artigo 3º da Lei 14.937, de 2003, que dispõe sobre o IPVA. O novo texto sugerido apenas adequa a referência à pessoa com síndrome de Down, retirando a expressão “portador”.

Aquisição de unidade habitacional

Também foi analisado, em 1º turno, o PL 14/23, que originalmente assegura direitos às pessoas com deficiência, com mobilidade reduzida ou idosas, bem como a seus responsáveis, na aquisição de unidade habitacional financiada pela Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais (Cohab-MG).

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De autoria do deputado Grego da Fundação (PMN), a matéria teve como relator o presidente da comissão, deputado Zé Guilherme (PP). Ele opinou pela aprovação na forma do substitutivo nº 1.

Esse novo texto visa compatibilizar o projeto com as normas já existentes. O relator destacou, no parecer, a existência de lei que dispõe sobre a reserva de 12% de unidades a esses públicos.

Além disso, em consulta à Cohab, foi ressaltada a necessidade de se retirarem dispositivos sobre instalação de elevadores e sobre acessibilidade e adaptação de pisos não térreos, por causa do impacto financeiro dessas medidas.

O novo texto sugere a reserva preferencial a esse público de 12% das unidades habitacionais dos programas estaduais de financiamento de moradia popular, sendo 6% para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e outros 6% para idosos. O texto original e os sugeridos por comissões que analisaram a matéria antes previam porcentagem inferior.

Estabelece ainda que, para se habilitar à reserva, a pessoa ou sua responsável deve se cadastrar e atender aos requisitos e critérios de seleção e ordenamento dos programas habitacionais vigentes.

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Caso não haja cadastrados para a aquisição preferencial, as unidades serão disponibilizadas para aquisição geral, segundo o texto.

Agora os dois projetos podem seguir para análise do Plenário, em 1º turno.

Fonte: Assembleia Legislativa de MG

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ESPORTES

De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT

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Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.

No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.

“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.

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Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.

Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.

Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.

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