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Pronto para Plenário projeto que prevê contratação de presos para obras

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Está pronto para ir a Plenário, em 2º turno, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) o Projeto de Lei (PL) 78/23, que autoriza o Estado a firmar convênios com municípios onde existam estabelecimentos prisionais para permitir a contratação de presos para a execução de obras e a prestação de serviços.

O texto recebeu parecer de 2º turno favorável da Comissão de Segurança Pública da ALMG na manhã desta quarta-feira (6/9/23). O PL 78/23, de autoria da deputada Marli Ribeiro (PSC), teve como relator o deputado Sargento Rodrigues (PL), que preside a comissão e opinou pela aprovação da matéria na forma do vencido (texto aprovado em 1º turno no Plenário com alterações).

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Da forma como foi aprovado em 1º turno, o projeto acrescenta o parágrafo 5º ao artigo 39 da Lei 11.404, de 1994. O artigo 39 estabelece que o trabalho é obrigatório para o preso, exceto aos domingos, quando faz o repouso semanal.

O parágrafo 5º permite a contratação de prisioneiros pela administração direta ou indireta de municípios nos quais existam estabelecimentos prisionais para a execução de obras e prestação de serviços, observados os requisitos previstos na Lei 11.404.

Projeto busca combater furtos e roubos de cabos e fios metálicos

Na mesma reunião, o PL 3.684/22, do deputado Charles Santos (Republicanos), recebeu parecer de 1º turno favorável.

O relator, deputado Sargento Rodrigues, apresentou o substitutivo nº 2, que incorpora melhorias trazidas pelo substitutivo nº 1, da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), e modifica dispositivos relacionados às penalidades aplicáveis pelo projeto.

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Originalmente o texto visa instituir no Estado a Política Estadual de Prevenção e Combate a Furtos e Roubos de cabos, fios metálicos, fibras ópticas, geradores, baterias, transformadores, equipamentos de transmissão e placas metálicas.

O substitutivo nº 1 estabeleceu penalidades administrativas para a prevenção e o combate ao roubo, furto e receptação de cabos, fios metálicos, geradores, baterias, transformadores e placas metálicas no estado.

Ainda de acordo com o substitutivo nº 1, estarão sujeitas a essas penalidades a pessoa jurídica ou física que adquirir, distribuir, armazenar, estocar, portar, transportar, vender ou expor à venda, revender, reciclar, trocar, usar a matéria prima ou compactar fios metálicos, geradores, bateria, transformadores e placas metálicas que sejam produto de crime.

Também poderão ser punidos ferros-velhos e outros estabelecimentos que deixem de emitir nota fiscal quando comercializarem os materiais mencionados. As punições previstas são multa e cancelamento da inscrição do estabelecimento no cadastro de contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).

O substitutivo nº 2 modifica a multa mencionada no artigo 4º, passando ela a ser fixada, conforme definido em regulamento, em montante não inferior a mil e não superior a dez mil vezes o valor da Unidade Fiscal de Minas Gerais (Ufemg).

O texto segue para análise da Comissão de Administração Pública.

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Proteção em agências bancárias

Também foi analisado, em 1º turno, o PL 434/23, que altera a Lei 12.971, de 1998, a qual torna obrigatória a instalação de dispositivos de segurança nas agências e nos postos de serviços das instituições bancárias e financeiras.

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O relator, deputado Sargento Rodrigues, emitiu parecer pela aprovação da matéria na forma do substitutivo nº 1, da Comissão de Constituição e Justiça.

Também de autoria do deputado Charles Santos, o projeto busca dispensar a obrigatoriedade da instalação de porta eletrônica de segurança nos estabelecimentos bancários e de instituições financeiras onde não haja guarda de valores ou movimentação de dinheiro.

Além disso, pretende estabelecer o dever de que agências e postos de serviços das instituições bancárias e financeiras mantenham sistema de monitoramento ininterrupto e alarme com sensor de movimento.

Também propõe alterar o nível de proteção do colete balístico que a instituição bancária ou financeira ou a empresa de vigilância deve fornecer ao trabalhador incumbido da segurança nos estabelecimentos, que deverá ser substituído quando expirar seu prazo de validade.

Por fim, a proposição pretende estabelecer o dever de afixação de sinalização tátil no solo das agências bancárias, unidades de negócios e postos de serviços bancários, para orientação dos clientes com deficiência visual.

O substitutivo acatou todas as sugestões do autor e fez pequenas alterações na redação. O texto agora segue para a Comissão de Desenvolvimento Econômico, para receber parecer quanto a seu mérito.

Fonte: Assembleia Legislativa de MG

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ESPORTES

De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT

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Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.

No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.

“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.

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Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.

Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.

Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.

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