Política
Pronto para Plenário projeto que trata do combate ao roubo de gado

Está pronto para votação do Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), em 1º turno, o Projeto de Lei (PL) 3.633/22, do deputado Coronel Henrique (PL), que trata do combate ao roubo de gado e outros crimes em áreas rurais. A proposição recebeu parecer favorável da Comissão de Segurança Pública, nesta terça-feira (14/5/24). O relator, deputado Sargento Rodrigues (PL), também presidente da comissão, recomendou a aprovação na forma do substitutivo nº 4.
Originalmente, a proposição institui a política estadual de combate ao abigeato (roubo de gado) e aos crimes em áreas rurais. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) transformou, por meio do substitutivo nº 1, as propostas do projeto em alterações na Lei 22.923, de 2018, que estabelece as diretrizes e os objetivos da política estadual de segurança pública rural.
Já a Comissão de Agropecuária e Agroindústria propôs novo texto, incorporando propostas do PL 243/23, do deputado Dr. Maurício (Novo), que foi anexado ao PL 3.633/22 por tratar de temas semelhantes.
Assim, o substitutivo nº 2 insere os municípios na promoção da segurança pública nas áreas rurais e autoriza a celebração de convênios para o melhor funcionamento das unidades de patrulhamento rural.
O substitutivo nº 3, apresentado pela Comissão de Segurança Pública, busca assegurar o emprego de pessoal que garanta a superioridade numérica e estratégica nas ações policiais, bem como fomentar o uso de novas tecnologias em apoio aos trabalhos dos órgãos de segurança pública.
Novo substitutivo inclui órgãos de sanidade agropecuária
Por fim, o substitutivo nº 4 foi elaborado para acatar proposta de emenda apresentada pelo deputado Coronel Henrique (PL), que altera a redação do inciso V do artigo 2º da Lei 22.923, de 2018, a qual traz as diretrizes e os objetivos da política estadual de segurança pública rural.
O objetivo do novo dispositivo é incluir os órgãos de sanidade agropecuária do Estado entre os que promoverão a cooperação para coibir a circulação de mercadorias, bens e semoventes (animais domésticos) cuja origem legal não seja comprovada.
No parecer, Sargento Rodrigues também opina contrariamente à emenda nº 1, apresentada em Plenário pelo deputado João Magalhães (MDB), durante discussão do projeto em 1º turno. A emenda pretendia suprimir o inciso XI do artigo 2º da Lei 22.923, acrescentado pelo substitutivo nº 3. O inciso XI inclui na norma mecanismos para “fortalecer as ações de policiamento ostensivo no meio rural, assegurando o emprego de pessoal que garanta a superioridade numérica e estratégica e respeitando a carga horária semanal de trabalho prevista em lei”.
O relator justifica que a essência do inciso é a de resguardar a integridade física dos policiais, maximizar a efetividade e a eficácia de suas ações e reduzir os riscos inerentes à profissão. A qualidade, a eficácia e a efetividade do trabalho policial se veem enfraquecidas no cenário em que a integridade física e a vida do servidor se apresentam expostas, impactando negativamente na segurança da população.
Por fim, o parecer considera que, por se tratar da segurança em área rural, o cenário é mais complexo, pois tais regiões têm características que dificultam o trabalho de policiamento ostensivo, tais como: áreas territoriais extensas com pequena população; empecilhos técnicos que dificultam ou impedem a comunicação por telefone ou internet; ausência ou precariedade de iluminação pública; vias de trânsito não pavimentadas, de difícil acesso e trânsito; e imprecisão de dados sobre localização com repercussão negativa para um possível apoio policial ou para o registro policial.
Fonte: Assembleia Legislativa de MG


ESPORTES
De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT

Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.
No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.
“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.
Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.
Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.
Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.
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