Política
Protocolo para motoristas de aplicativo avança na ALMG

O Projeto de Lei (PL) 1.173/23, que cria um protocolo de ações para motoristas de aplicativos adotarem em emergências envolvendo passageiros, teve parecer favorável aprovado pela Comissão de Segurança Pública em reunião na tarde desta terça-feira (19/3/24).
A proposição, de autoria do deputado Thiago Cota (PDT), agora será analisada pela Comissão de Transporte, Comunicação e Obras Públicas antes de ser votada de forma preliminar (1º turno) no Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
O parecer do relator, deputado Sargento Rodrigues (PL), que também preside a Comissão de Segurança Pública, foi pela aprovação da matéria na forma do texto sugerido anteriormente pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Em linhas gerais, o objetivo do PL 1.173/23, segundo seu autor, é definir procedimentos quando passageiros venham a passar mal, apresentem sintomas de embriaguez ou de uso de drogas, ou ainda fiquem inconscientes durante a corrida.
As alterações promovidas pela CCJ e agora avalizadas pela Comissão de Segurança Pública mantêm a essência das recomendações aos condutores, mas é ampliado o alcance do protocolo, que passa a ser para os motoristas de transporte individual de passageiros, e não somente de aplicativos.
Assim, caso o motorista se depare com situação de emergência com o passageiro, deverá:
- acionar o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu);
- acionar a autoridade policial local;
- prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal.
Caso um usuário embriagado ou, ainda que por causa transitória, quem não seja capaz de exprimir sua vontade solicite o transporte, o motorista deverá recusar a viagem.
O novo texto retira, por outro lado, pontos do projeto original que, no entendimento do relator, tratam da relação contratual entre o motorista e a empresa de aplicativo, não competindo ao Estado regular a questão.
É o caso, por exemplo, dos dispositivos dizendo que as empresas de aplicativo devem capacitar e orientar o motorista parceiro para a identificação de alguma condição adversa do passageiro.
Em seu parecer, Sargento Rodrigues reforça a importância da proposição. “Um protocolo bem definido pode ajudar a garantir a segurança tanto do motorista quanto do passageiro. Em situações de emergência, ações claras e predefinidas podem evitar a escalada de um incidente e garantir que a ajuda adequada seja solicitada de maneira oportuna”, avalia o relator, em seu parecer.
Segundo o deputado, o protocolo pode fornecer orientações sobre como lidar com situações delicadas de maneira respeitosa e legal, protegendo os direitos do passageiro e do motorista.
Fonte: Assembleia Legislativa de MG


ESPORTES
De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT

Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.
No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.
“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.
Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.
Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.
Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.
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