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Retomada de pagamentos a aposentados da Minascaixa já pode voltar ao Plenário

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O Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) já pode analisar, em 2º turno, o Projeto de Lei (PL) 810/23, do governador Romeu Zema, que garante o pagamento de aposentadorias a ex-funcionários da MinasCaixa e de pensões aos seus dependentes.

Nesta terça-feira (27/6/23), a proposição recebeu parecer favorável na Comissão de Administração Pública. O relator, deputado Rodrigo Lopes (União), propôs um novo texto para substitutir aquele aprovado no 1º turno. Esse substitutivo nº 1 ao vencido corrige erro material e esclarece que o pagamento do 13º será anual. Beneficiários da Minascaixa acompanharam a reunião.

Também foi acatada pela comissão proposta de emenda do deputado Ulysses Gomes (PT) que estabelece regras para que as locadoras de veículos paguem a complementação do valor do IPVA dos veículos vendidos. A emenda foi incorporada ao texto do projeto.

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O pagamento de aposentadorias e pensões da extinta MinasCaixa foi suspenso em abril, quando se esgotaram os recursos do plano de previdência complementar que assegurava esses benefícios, o liquidado Plano MinasCaixa RP-2.

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O projeto prevê que o Tesouro do Estado assumirá a responsabilidade pelo pagamento vitalício aos aposentados e pensionistas da MinasCaixa, que também terão direito a 13º salário anual.

Além disso, o PL 810/23 garante o reajuste anual dos benefícios, nos mesmos moldes do Regime Geral de Previdência Social. O texto também obriga o Estado a pagar aos aposentados e pensionistas da MinasCaixa todos os valores que estiverem em atraso desde abril, corrigidos pela inflação medida pelo IPCA.

Em caso de falecimento do assistido, fica garantida a manutenção dos pagamentos a seus filhos inválidos ou com deficiências graves e também a seus cônjuges. No entanto, essa regra não se aplica aos casamentos formalizados após a data de publicação da futura lei.

Para fazer jus a esses pagamentos, os beneficiários precisam abrir mão de sua quota-parte do crédito oriundo dos ativos do Plano de Previdência Complementar MinasCaixa RP-2.

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Emenda revoga resolução do Executivo

A emenda sobre o IPVA das locadoras estabelece regras para o pagamento do complemento de IPVA, caso elas vendam os veículos destinados a aluguel antes do término do exercício. O objetivo é transformar em lei a Resolução 5.685, editada no último dia 20 de junho pelo Executivo. A emenda prevê a revogação desse texto infralegal.

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Em Minas, as locadoras pagam 1% de IPVA, em vez de 4% na compra do veículo destinado ao aluguel. Mas caso vendam o automóvel antes do fim do exercício, devem pagar uma complementação relativa à diferença das alíquotas. Como o assunto não estava regulamentado, o Executivo editou a Resolução 5.685, estabelecendo parcelamentos e outras regras.

A emenda repete as regras, mas traz, como novidades, a previsão de correção da dívida pela taxa Selic e o prazo de 90 dias para adesão, pelas locadoras, aos benefícios previstos. Esse prazo começará a contar na data em que a Secretaria da Fazenda disponibilizar a possibilidade de quitação ou parcelamento dos débitos.

Fonte: Assembleia Legislativa de MG

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ESPORTES

De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT

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Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.

No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.

“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.

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Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.

Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.

Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.

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