Política
Segurança pública pauta discursos de deputados em Plenário

O aumento da criminalidade e dos casos de suicídio de servidores da segurança pública pautaram os discursos dos deputados durante a Reunião Ordinária de Plenário realizada na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) nesta terça-feira (21/5/24).
O deputado Caporezzo (PL) foi à tribuna para reclamar do crescimento da violência em Uberlândia (Triângulo Mineiro). Segundo ele, donos de joalherias da cidade reclamam da grande quantidade de assaltos. O número de homicídios no município teria aumentado 34%, enquanto os crimes violentos teriam experimentado crescimento de 18%, de acordo com o parlamentar.
Segundo Caporezzo, essa situação se deve à defasagem do efetivo policial. “O governador Romeu Zema sucateou a segurança pública e não paga a recomposição salarial para os servidores. Um governo de direita tem que ser um governo que se preocupa com a segurança pública”, afirmou. O parlamentar ainda criticou o governador pela cobrança de pedágios nas rodovias estaduais.
Em seu discurso, o deputado Cristiano Silveira (PT) lamentou os índices de suicídio de integrantes das forças de segurança do Estado. Ele disse que esses profissionais estão expostos a condições de trabalho ruins e ao assédio moral e não conseguem um índice de reajuste salarial que reponha as perdas inflacionárias.
O parlamentar criticou a proposta do Executivo, de recomposição salarial de 3,62%, que ele considerou pífia. “A Assembleia precisa dar uma resposta aos servidores, de modo que eles tenham a valorização que merecem”, defendeu. Ele ainda criticou o governador Romeu Zema pelo reajuste de 300% no seu próprio salário e no de seus secretários.
Já a deputada Bella Gonçalves (Psol) criticou o Governo do Estado por, segundo ela, ter deixado a Defesa Civil sucateada e, portanto, sem condições de dar resposta a desastres climáticos de grandes proporções, como o que arrasou o Rio Grande do Sul.
Ela ressaltou que as barragens de mineração nas imediações de Belo Horizonte não suportariam chuvas extremas e poderiam transbordar, contaminando os mananciais de abastecimento de água da Capital. “Imaginem um cenário de Mad Max”, ilustrou.
A parlamentar defendeu que não se pode permitir a flexibilização da legislação ambiental, para não colocar em risco a proteção dos mananciais de água. “Precisamos agir agora contra as mudanças climáticas, se não quisermos catástrofes acontecendo em Minas Gerais”, finalizou.
Por sua vez, o deputado Leleco Pimentel (PT) elogiou o governo federal pela importação de arroz, para fazer frente à queda na produção nacional, decorrente das chuvas torrenciais no Rio Grande do Sul. Ele defendeu que os agricultores familiares retomem o plantio de arroz, para se contrapor ao agronegócio, responsável pela maior parte da produção do cereal.
Em aparte, a deputada Andréia de Jesus (PT) concordou com a necessidade de fortalecimento da agricultura familiar. “O agronegócio vem acabando com a agricultura familiar. Precisamos parar com a monocultura para atender interesses internacionais”, afirmou.
Fonte: Assembleia Legislativa de MG


ESPORTES
De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT

Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.
No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.
“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.
Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.
Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.
Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.
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