Política
Trabalho análogo à escravidão será debatido em Varginha

O combate ao trabalho análogo à escravidão será debatido nesta quinta-feira (16/5/24), na cidade de Varginha (Sul de Minas), em audiência pública da Comissão do Trabalho, da Previdência e da Assistência Social da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
A audiência será realizada às 14 horas, no Campus Varginha da Universidade Federal de Alfenas (Avenida Celina Ferreira Ottoni, 4.000, Bairro Padre Vitor) e foi solicitada pelo presidente da comissão, deputado Betão (PT).
Uma das regiões mais importantes do País na produção de café, o Sul de Minas enfrenta, por outro lado, relações de trabalho em que há exploração de mulheres e homens nas lavouras. Conforme o deputado, o objetivo da audiência é reunir trabalhadores, sindicalistas e órgãos de proteção da região para tratar da situação antes da colheita, como forma de prevenir a prática.
Dados destacados pelo gabinete parlamentar registram que, na última safra, em 15 fazendas foram flagradas situações de trabalho análogo à escravidão. De acordo com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, 93 pessoas foram resgatadas em situação de trabalho análogo à escravidão na região, em 2023.
Diante desse cenário, a audiência ocorrerá com participação de organizações como a Articulação dos Empregados Rurais do Estado de Minas Gerais (Adere) e de representantes de cooperativas, do poder público e do meio acadêmico. Será um espaço para acolher denúncias de violações de direitos humanos e propor políticas públicas de combate ao trabalho análogo à escravidão, destaca o deputado Betão.
“Lista Suja” tem Minas na liderança
A Comissão do Trabalho já pautou o assunto em outras audiências públicas e seu presidente foi autor do projeto que deu origem à Lei 24.535, 2023, determinando que o governo de Minas divulgue a relação das pessoas físicas ou jurídicas do Estado incluídas na chamada “Lista Suja” do Ministério do Trabalho e Emprego.
A lista traz o cadastro de empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas às de escravidão. Ela é atualizada duas vezes ao ano pelo ministério e tem Minas Gerais na liderança, sendo recordista no número de trabalhadoras e trabalhadores resgatados.
A última publicação da lista trouxe 57 novas inclusões de empregadores de Minas, totalizando 151 nomes que se valem da exploração de pessoas e as submetem a condições degradantes e insalubres de trabalho no Estado.
A legislação brasileira define o trabalho análogo à escravidão como toda atividade forçada desenvolvida sob condições degradantes ou em jornadas exaustivas e quando a pessoa é impedida de deixar o seu local de trabalho.
De acordo com a Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (Conaete), o trabalho exaustivo é todo aquele que pela intensidade, frequência ou desgaste, cause prejuízos físicos e/ou psicológicos ao trabalhador, que, sendo vulnerável, tem sua vontade e dignidade anulada.
Fonte: Assembleia Legislativa de MG


ESPORTES
De campeão olímpico a campeão do povo: Maurício do Vôlei reafirma compromisso com os brasileiros e derrota o retorno do DPVAT

Ontem foi escrita mais uma página de uma história que já inspirou milhares de brasileiros. A Câmara dos Deputados rejeitou a volta do famigerado DPVAT, o imposto que, durante anos, pesou no bolso de milhões de cidadãos. Entre os nomes que se destacaram nesta batalha, está o deputado federal Maurício do Vôlei, um homem cuja trajetória é marcada pela entrega, pela superação e pelo compromisso inabalável com a nação.
No início do ano passado, ao votar favoravelmente à retomada do DPVAT por engano, Maurício não fugiu de sua responsabilidade. Reconheceu o erro publicamente e, com humildade, pediu desculpas ao povo brasileiro, mostrando que lideranças fortes também sabem ser humanas. Desde então, o deputado trabalhou incansavelmente para provar que sua luta vai além de um voto ou de um discurso — ela é pela proteção dos valores que sustentam nosso país: a família, a fé e a liberdade.
“Sempre defenderei os brasileiros, assim como defendi as cores da bandeira nas quadras. Minha missão não mudou. Não sou daqueles que mudam de camisa para agradar ou vencer uma eleição. Fui, sou e sempre serei conservador, defensor da família, do trabalho honesto e do futuro das próximas gerações”, afirmou o parlamentar, emocionado, logo após a vitória no plenário.
Assim como em sua carreira no vôlei, Maurício jogou limpo. Diferente de muitos que alternam entre partidos e bandeiras de acordo com o vento político, ele permaneceu firme em seus princípios no PL. Para ele, o mandato não é sobre garantir reeleição; é sobre construir um legado — um Brasil que mantenha suas raízes e seu povo livre de amarras.
Ontem, a Câmara mandou um recado claro ao país: impostos que penalizam ainda mais os trabalhadores brasileiros, como o DPVAT, não têm espaço aqui. E Maurício do Vôlei deixou registrado que está e sempre estará em defesa das pessoas que acreditam num Brasil forte e justo.
Se ontem ele estava nas quadras levantando troféus pelo Brasil, hoje ele ergue as bandeiras da família, da justiça e do povo. Maurício do Vôlei segue sendo um campeão — não só no esporte, mas na vida pública.
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